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Resumen
La ciudad de São Paulo necesitaba nacionalizar a los niños, enseñándoles la lengua portuguesa. El objetivo es explicar las acciones del gobierno estatal en este empeño. En todas las colonias de emigrantes italianos del mundo existían escuelas primarias subvencionadas y había intercambio entre inmigrantes. Cuando el Reino de Italia se unificó en el siglo XIX, el gobierno creó y mantuvo escuelas privadas en las colonias, con el objetivo de capacitar a ciudadanos italianos en el extranjero. En las escuelas subvencionadas se enseñaba la lengua italiana, instituida oficialmente tras la unificación. Eran pocos los profesores que enseñaban en São Paulo que se formaban en las Escuelas Normales, el gran número de alumnos contribuía a la existencia de profesores laicos. La metodología se basó en la investigación documental y bibliográfica. Se utilizaron como fuentes primarias el periódico Fanfulla, el Annuario delle Scuole Italiane all’estero Governative e Sussidiative y el Annuario de Ensino do Estado de São Paulo, legislación. La base documental utilizou Certeau (2002), Salvetti (1995), Rolnik (1999), entre otros. Las escuelas públicas no ofrecían suficientes plazas. Se concluyó que el gobierno encontró formas de ampliar las plazas escolares, para capacitar eficazmente a los ciudadanos brasileños.
Citas
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