Resumo
Apresento uma análise da exposição Histórias Afro-Atlânticas, realizada no Museu de Arte de São Paulo e no Instituto Tomie Ohtake em 2018, com considerações acerca de suas escolhas curatoriais. Destacarei as singularidades de cada módulo da exposição e apontarei sua relevância para a história das exposições no Brasil.
Referências
FRANÇOSO, Mariana de Campos. De Olinda à Holanda: o gabinete de curiosidades de Nassau. Campinas: Editora Unicamp, 2018.
GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo/Rio de Janeiro: 34/Universidade Cândido Mendes – Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
MBEMBE, Achile. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, políticas de morte. Revista Arte & Ensaio, Rio de Janeiro, n. 32, p. 123-155, jul-dez 2016.
MENEZES NETO, Hélio Santos. Entre o visível e o oculto: a construção do conceito de arte afro-brasileira. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – FFLCH/USP, São Paulo, 2018.
YOUNG, Robert J. C. Desejo colonial: hibridismo em teoria, cultura e raça. São Paulo: Editora Perspectiva, 2005.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 2019 MODOS