Sobre todo las Madres
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Racimos de adornos
Arte africano
Arte afrobrasileño
Ìyámi

Cómo citar

MOURÃO, Tadeu. Sobre todo las Madres: tradiciones artísticas y cosmológicas negras en las pencas de balangandãs. MODOS, Campinas, SP, v. 6, n. 1, p. 231–265, 2022. DOI: 10.20396/modos.v6i1.8667809. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8667809. Acesso em: 16 jul. 2024.

Resumen

Una pieza compuesta de tres partes (nave, baratijas y cadenas), las pencas de balangandãs formaban parte del atuendo de las mujeres negras esclavizadas y libres de la época colonial e imperial. Estos objetos ya han tenido sus elementos leídos por enfoques llevados a cabo en diferentes investigaciones académicas. Sin embargo, una parte significativa de estas investigaciones abordó de manera superficial o incluso errónea algunas cuestiones fundamentales para su comprensión, especialmente en lo que respecta a los intentos de relacionar sus elementos visuales con las culturas africanas y afrobrasileñas. La falta de subvenciones históricas, artísticas y teóricas para profundizar en las cuestiones de la africanidad que tocan el análisis de las pencas se debe muy probablemente al campo estructurado casi inexistente de estudios de las artes africanas y afrobrasileñas en los programas universitarios de Artes Visuales e Historia. de Arte en Universidades Brasileñas. Para llenar este vacío, este artículo propone investigaciones que reubican a las pencas en los significados epistemológicos y las tradiciones artísticas de las que son derivadas.

https://doi.org/10.20396/modos.v6i1.8667809
PDF (Português (Brasil))

Citas

BEATRIZ, S. A boa história de sorte do balangandã. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p.3, 4 de maio de 1970. Acesso em: 03/06/2020. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=089842_08&pagfis=5854&url=http://memoria.bn.br/docreader#

BLIER, S. P. African Vodun: Art, Psychology, and Power. London; Chicago: The University of Chicago Press, 1995.

BLIER, S. P. The Royal Arts of Africa: The majesty of form. New York: Harry N. Abrams, 1998.

BLIER, S. P. Words about Words Words about Icons: Iconologology and the Study of African Art. Art Journal, New York, v. 47, n. 2, p. 75-87, 1988. Object and Intellect: Interpretations of Meaning in African Art.

CASCUDO, L. da C. Superstição no Brasil. São Paulo: Global, 2002.

CUNHA, L. Joias de crioulas. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2011.

ELWORTHY, F. T. The evil eye: An account of this ancient and widespread superstition. Dover Publications, 2003.

FARAONE, C. A. The Transformations of greek amulets in roman imperial times. Pennsylvania: University of Pennsylvania Press, 2018.

FARIA, S. Damas mercadoras – as pretas-minas no Rio de Janeiro (século XVIII a 1850). In: SOARES, M. C. Rotas Atlânticas da diáspora africana: da baía do Benim ao Rio de Janeiro. Niterói: EdUff, 2011, p.101-135.

GLEASON, J. Oyá: Um louvor à deusa Africana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

GODOY, S. S. Círculo das contas: jóias de crioulas baianas. Salvador: Fundação Museu Carlos Costa Pinto, 2006.

GODOY, S. S. Por que é que a baiana tem? In: O que é que a Bahia tem: ourivesaria do Museu Carlos Costa Pinto – Salvador. Edições Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2006, p.xx-xx.

LAWAL, B. The Gèlèdé Spectacle: Art, Gender, and Social Harmony in as African Culture. Washington D.C.: The University of Washington Press. 1996

LAWAL, B. Èjìwàpò The Dialectics of Twoness in Yoruba Art and Culture. African Art, v, 41, n. 1, p.24-39, Spring 2008. Disponível em: https://www.mitpressjournals.org/doi/pdf/10.1162/afar.2008.41.1.24?casa_token=FIiuapSVAs4AAAAA:ndpHbPnLpbdRUcyMUmteqw7Y4hJZDtdb7OBmvByiO4pWn5mnjNvS92F33s06DLx1p7cuDouRxUASg. Acesso em: 20 jan. 2020.

LAWAL, B. Sustaining the oneness in their Twoness: Poetics of Twin Figures (Ères Ìbejì) among the yoruba. In: PEEK, P.M. Twins in Africa and diaspora cultures: double trouble, twice blessed. Indiana: Indiana University Press, 2011, p.81-98.

LODY, R. Pencas de balangandãs da Bahia: um estudo etnográfico das joias

amuletos. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1988.

LODY, R. Joias de axé: fios-de-contas e outros adornos no corpo: a joalheria afro-brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

LODY, R. Dicionário de arte sacra & técnicas afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, 2003.

LODY, R. O povo do santo: religião, história e cultura dos orixás, voduns, inquices e caboclos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2006.

LOPES, N. Kitábu. O livro do saber e do espírito negro-africanos. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2005.

MACGAFFEY, W. The Eyes of understanding: Kongo Minkisi. In: Astonisisment & Power. Washington DC.: National Museum of African Art, 1993, p.21-103.

MACGAFFEY, W. Meaning and Aesthetics in Kongo Art. In: Kongo across the Waters. Gainesville: University of Florida, 2013, p.172-179.

MATORY. J. L. Sex and the empire that is no more: gender and the politics of metaphor in Oyo Yoruba Religion. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1994.

MATTOSO, K. M. de Queirós. Família e sociedade na Bahia do século XIX. São Paulo: Corrupio, 1988.

MENDES, J. R. C.; SERRA, O.J.T. Louvação a Oxum. In. BETHANIA, M. Olho d’água. São Paulo: Universal Music, 1992. LP.

PARÉS, L. N. A formação do Candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia. Campinas: Editora Unicamp 2007.

PARÉS, L. N. Transformações dos Voduns do mar e do trovão na área gbe e no Candomblé jeje da Bahia. In: MOURA, Carlos E. M. de. Somàvo: o amanhã nunca termina. Novos escritos sobre a religião dos voduns e orixás. São Paulo: Empório de Produção, 2005, p.34-62.

PENCA. In: Dicionário Michaelis on-line. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2021. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=penca . Acesso em: 16/06/2021

OYĚWÙMÍ, O. The invention of women: making an African sense of wester gender discourses. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1997.

OYĚWÙMÍ, O. Matripotency: Ìyá in philosophical concepts and sociopolitical institutions. What Gender is Motherhood? New York: Palgrave Macmillan, 2016 [capítulo 3, p. 57-92, tradução de Wanderson Flor do Nascimento]. Disponível em: http://docplayer.com.br/181362069-Matripotencia-iya-nos-conceitos-filosoficos-e-instituicoes-sociopoliticas-iorubas.html . Acesso em: 21 maio 2020.

PRANDI, R. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

RAMOS, A. A arte negra no Brasil. In. ARAUJO, E. (org.). A mão afro-brasileira: significado e contribuição artística e histórica. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo/Museu Afro Brasil, 2010, p.247-259.

RUBIN, A. African accumulative sculpture: power and display. Nova York: Pace Gallery, 1974.

RUSH, D. Vodun in Coastal Bénin: unfinished, open-ended, global. Nashville: Vanderbilt University Press, 2013.

SILVA, S. T. V. da. Referencialidade e representação: um resgate do modo de construção de sentido nas pencas de balangandãs a partir da coleção Museu Carlos Costa Pinto. Salvador, 2005. 232p. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Escolas de Belas Artes, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005.

SOARES, C. E. L.; GOMES, F. dos S. G. Negras-minas no Rio de Janeiro: gênero, nação e trabalho urbano no século XIX. In: SOARES, M. C. Rotas Atlânticas da diáspora africana: da baía do Benim ao Rio de Janeiro. Niterói: EdUff, 2011, p.193-226.

SOUZA, P. R. Axós e Ilequês, rito, mito e a estética do Candomblé. Tese (Doutorado em Sociologia) FFLCH, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2007.

T’ÒSÚN, B. M. Irín Tité: ferramentas sagradas dos Orixás. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2022 Tadeu Mourão

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.