Banner Portal
Self-training in geosciences
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Environment
Transdisciplinarity
Citizenship
Education
Systemic vision

How to Cite

MARTINS, José Roberto Serra; CARNEIRO, Celso Dal Ré. Self-training in geosciences: permanent learning and temporality in society-nature immersion. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 17, n. 00, p. e0211046, 2021. DOI: 10.20396/td.v17i00.8667331. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8667331. Acesso em: 16 aug. 2024.

Abstract

Three dimensions compose the construction of complex thinking: hetero-training, eco-training and self-training. The latter impacts an adult individual when he/she assumes driving his/her maturation, in a virtuous circle of action-reflection-action. Self-training requires autonomy and time; it evolves to permanent learning, by associating with transdisciplinarity, a pluralist perspective of knowledge that transcends the frontiers of knowledge and articulates different ways of understanding the world. Privileged fields for self-training are identified in the great interdisciplinary field of Environmental Sciences and, in particular, Geosciences. This article describes and analyzes the opportunity of a self-training proposal in Geosciences, based on controversial and conflicting situations of human interference with natural ecosystems, whose consequences can be evident, hidden or even unpredictable. One of the expected results of the process is to allow persons to exercise, throughout their lives, responsible and consequent citizenship.

https://doi.org/10.20396/td.v17i00.8667331
PDF (Português (Brasil))

References

Ab'Sáber, A. N. (2011). Do Código Florestal para o Código da Biodiversidade. Campinas, SP, Terræ Didatica, 7(2), 117-124. doi: 10.20396/td.v7i2.8637434.

Camargo, L. O. (2016). O legado de Joffre Dumazedier: reflexões em memória do centenário de seu nascimento. Belo Horizonte, Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 3(1), 142-166. Diponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/519/352. Acesso em: 19.10.2021.

Carneiro, C. D. R. (2021). Geoética, Herança Geológica e Geodiversidade: aprendendo Ciência, fazendo Direito. In: Souza-Fernandes, L. C. de. (2021). Aragão, A., & Sá, A.A. (2021). Novos rumos do Direito Ambiental: um olhar para a Geodiversidade. Campinas: Unicamp. p. 87-118.

Carneiro, C. D. R., Machado, F. B., Reis, F. A. G. V., Estrella, G. O., Dantas, A. S. L. (2019). Trajetória do conhecimento geológico no Brasil. In: Reis, F. A. G. V., Kuhn, C. E. S., Figueira, R. M., Viero, A. P. (Eds.) 2019. A Geologia na Construção e Desenvolvimento Sustentável do Brasil. São Paulo: Febrageo. p. 01-34. (Cap. 1). Disponível em: http://aguasustentavel.org.br/Download/livrogeologia2019.pdf.

Carneiro, C. D. R., Pereira, S. Y., Gonçalves, P. W., & Ricardi-Branco, F. S. T. (2021). O desafio da divulgação das Geociências em tempos de pandemia e movimentos anti-Ciência (Apresentação). Terræ Didatica, 17 (Publ. Contínua). e021001. doi: 10.20396/td.v16i0.8659116.

Carneiro, C. D. R., Toledo, M. C. M. de, Almeida, F. F. M. de. (2004). Dez motivos para a inclusão de temas de Geologia na Educação Básica. Revista Brasileira de Geociências, 34(4), 553-560. doi: 10.25249/0375-7536.2004344553560.

Duccini, L., & Sales, D. (2013). Entre a questão e o gesto: reflexões sobre o trabalho de campo de base fenomenológica. A cor das letras, UEFS, 14(1), 51-68. doi: 10.13102/cl.v14i1.1451.

Dumazedier, J. (1994). La méthode d'entraînement mental. Paris: Voies Livres.

Freud, S. (2013). As pulsões e seus destinos. Trad. Pedro H. Tavares. Belo Horizonte: Autêntica. (Ed. bilíngue).

Galvani, P. (2002). Autoformação: uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In: Sommermann, A., Mello, M. F., & Barros, V. M. (2002). Educação e transdisciplinaridade II. São Paulo: Triom/UNESCO. p. 95-121. URL: http://forumeja.org.br/node/1509. Acesso 12.10.2021.

Locke, S., Libarkin, J., & Chang, C. Y. (2012). Geoscience Education and Global Development. Journal of Geoscience Education, 60(3), 199-200. doi: 1089-9995/2012/60(3)/199/2.

Martins, J. R. S. (2020). Formação continuada de professores de ciências e transdisciplinaridade: da autoformação à operacionalização de atividades e projetos. Campinas, Universidade Estadual de Campinas. 516p. Tese (Doutorado em Ciências). Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/358218. Acesso em: 13.10.2021.

Martins, J. R. S., Carneiro, C. D. R. (2012). Plataforma continental jurídica, recursos do pré-sal e ensino de Geociências. Terræ, 9(1), 61-109. Disponível em: http://www.ige.unicamp.br/terrae/V9/T_V9_A6.html.

Merleau-Ponty, M. (1999). Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos A. R. de Moura. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes. 666p.

Nicolescu, B. (2001). O manifesto da transdisciplinaridade. Trad. Lúcia Pereira de Souza. São Paulo: Triom. 168p.

Pineau, G. (1983). Produire sa vie: autoformation et autobiographie. Paris: Edilig. 419p.

Pineau, G. (2002). A Autoformação no decurso da Vida. In: Sommermann, A., Mello, M. F., & Barros, V. M. (2002). Educação e transdisciplinaridade II. São Paulo: Triom/UNESCO. URL: http://forumeja.org.br/node/1324. Acesso 12.10.2021.

Pineau, G. (2006). As histórias de vida em formação: gênese de uma corrente de pesquisa-ação-formação existencial. São Paulo: Educação e Pesquisa, 32(2), 329-343. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/vBbLxwHQHLFnfrS48HYbhxw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 12.10.2021.

Pineau, G. (2021). Conquistar seu tempo através da formação dos ritmos da própria vida. Curitiba: Educar em Revista, 37, e77919. (Entrevista) doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.77919.

Potapova M. S. (1968). Geology as an historical science of nature. In: Interaction of science in the study of the earth. Moscow: Progress. v. 1, p. 117-126.

Potapova M. S. (2008). Geologia como uma ciência histórica da natureza. Terræ Didatica, 3(1), 86-90. doi: 10.20396/td.v3i1.8637480.

Ribeiro, C. S. (2020). O conceito freudiano de pulsão e o estatuto epistemológico da psicanálise: o olhar de Heidegger e de Ricoeur. Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 11(2), 300-327. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/47903/html. Acesso em: 27.02.2021.

Ribeiro Jr., J. (1991). Fenomenologia. São Paulo: Pancast. 93p.

Santa Ana, C. A. R., Boucinha, L. G., Tavarez, L. G., & Azevedo, R. F. (2020). A aula de campo na construção de significados culturais, de topofilia e do ethos socioambiental: uma experiência de percepção em Aldeia Velha, RJ. Revista Educação Ambiental em Ação, 18(70). Disponível em: http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=3916. Acesso em: 14.04.2021.

Simondon, G. (1964). L'individu et sa genèse physico-biologique. Paris: PUF. 272p.

Sommerman, A. (2003). Formação e transdisciplinaridade: uma pesquisa sobre as emergências formativas do Cetrans. Lisboa, Portugal: Universidade Nova de Lisboa. 353p. (Dissert. Mestr. Ciências da Educação).

Tassinari, R. P. (2013). Teorias e a lógica como sistemas de operações sobre signos: os sistemas formais. UNESP/ Marília, 4p. Disponível em: https://www.marilia.unesp.br/Home/ Instituicao/Docentes/RicardoTassinari/TLSOSSF.pdf. Acesso em: 17.04.2021.

Tuan, Y. F. (2013). Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Lívia de Oliveira (trad.). Londrina: EdUEL.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Terrae Didatica

Downloads

Download data is not yet available.