Banner Portal
Clima en juego
Entrada monumental da Gruta do Lago Azul, ricamente ornamentada por estalactites e estalagmites, situada no município de Bonito, a E da Serra da Bodoquena e a sudoeste do município de Miranda. A região serrana foi edificada em unidades carbonáticas dos grupos Cuiabá e Corumbá, de idade Neoproterozoica. Fotografia: Adriano Gambarini.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Juegos
Cambio Climático
Educación

Cómo citar

ZEZZO, Larissa Vieira; OLIVEIRA, Jéssica Patrícia de; COLTRI, Priscila Pereira. Clima en juego: una herramienta pedagógica para aprender conceptos en climatología. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 16, p. e020003, 2020. DOI: 10.20396/td.v16i0.8656203. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8656203. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Los conceptos de Geociencias están en la vida diaria de las personas; los temas en esta área, como Climatología, se han presentado de forma rutinaria a los estudiantes de secundaria. Sin embargo, la mayoría de los conceptos climatológicos son abstractos para la mayoría de las personas, y requieren mayores habilidades del maestro para discutirlos. En este contexto, y con la intención de abordar los problemas climatológicos de manera interactiva, esta investigación tuvo como objetivo desarrollar un material didáctico basado en un juego de mesa, para ser utilizado como una herramienta pedagógica para promover el aprendizaje de conceptos de Geociencias, haciendo hincapié en la climatología. El juego fue desarrollado a partir de la Base Curricular Común Nacional y de temas indicados por la UNESCO para la enseñanza del Cambio Climático, además de temas de Geociencias de América del Sur. Con la aplicación del material, se espera que los estudiantes puedan debatir críticamente los temas principales de Geociencias, Climatología y Geografía.

https://doi.org/10.20396/td.v16i0.8656203
PDF (Português (Brasil))

Citas

Alves, L., & Bianchin, M. A. (2010). O jogo como recurso de aprendizagem. Revista Psicopedagogia, 27(83), 282-287.

Anderson, A. (2013). Climate Change Education for Mitigation and Adaptation. Journal of Education for Sustainable Development, 6(2), 191-206. doi: 10.1177/0973408212475199.

Araújo, B. S. A., Ribeiro, A. G. A., Pimenta D. B., Dorneles, E. P. (2015). Tabuleiro químico: Jogo desenvolvido com os conteúdos “modelos atômicos” e “distribuição eletrônica”. In: VI Encontro Mineiro sobre Investigação na Escola, Uberaba, Brasil. URL: https://www.uniube.br/eventos/emie/. Acesso 10.08.2019.

Boakye, C. (2015). Climate change education: The Role of Pre-Tertiary Science Curricula in Ghana. SAGE Open, 5(4):1-10p. URL:http://sgo.sagepub.com/content/spsgo/5/4/2158244015614611.full.pdf. Acesso 10.08.2019.

Bonito, J. (1999). Da importância do ensino das Geociências: algumas razões para o “ser” professor de geociências. In Trindade, V., Fialho, I., Bonito J., Cid, M. (Orgs). (1999)Metodologia do ensino das ciências. Investigação e prática dos professores (pp. 41-55). Évora: Universidade de Évora.

Brasil, MEC/SEB (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília. URL:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso 20.07.2019.

Brasil. (2017). Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Portal da Legislação, Brasília. URL: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm. Acesso 10.08.2019.

Breda, T.V., & Carneiro, C.D. R. (2015). Proposta de formação docente na confecção de jogos geográficos: uma experiência com professores de campinas, Brasil. Brasil. Didácticas específicas, 13:45-60. 60. URL: https://dialnet.unirioja.es/servlet/ articulo?codigo=5319973. Acesso 06.12.2019.

Brownlee, M. T. J., Powell, R. B., & Hallo, J. C (2012). A review of the foundational processes that influence beliefs in climate change: opportunities for environmental education research. Environmental Education Research, 19(1), 1-20. doi: 10.1080/13504622.2012.683389

Carleto, E. A. (2003). O lúdico como estratégia de aprendizagem. Revista Olhares e Trilhas, 4(1),97-104. URL: http://www.seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/3572/2615. Acesso 06.08.2019.

Carneiro, C. D. R., & Barbosa, R. (2005). Projeto Geo-Escola: Disseminação de Conteúdos de Geociências por Meio do Computador para Docentes de Ciências e Geografia no Nível Fundamental em Jundiaí-Atibaia, SP. Geologia-USP, Publ. Esp., 3, 71-82.

Cavalcanti, L. Ensino de Geografia e Diversidade Construção de Conceitos Geográficos Escolares e Atribuição de Significados pelos Diversos Sujeitos de Ensino, In: Castellar, S. (2010). Educação Geográfica: teorias e práticas docentes (pp. 66-78). São Paulo: Contexto.

Chang, C. (2015). Teaching climate change – a fad or a necessity? International Research in Geographical and Environmental Education, 24(3), 181-183. doi: 10.1080/10382046.2015.104376.

Chang, C.H., Pascua, L. (2014). Uncovering the nexus between scientific discourse and school geography in Singapore students' understanding of climate change. Research in Geographic Education, 16(1), 41-56.

Chang, C-H. (2012). The changing climate of teaching and learning school geography: the case of Singapore. International Research in Geographical and Environmental Education, 21(4), 283-295. doi: 10.1080/10382046.2012.725965.

Chateau, J. (1984). O Jogo e a Criança. São Paulo: Summus. 144p.

Compiani, M. (2005). Geologia/Geociências no ensino Fundamental e a Formação de Professores. Geologia USP, 3:13-30.

Dalelo, A. (2012). Loss of biodiversity and climate change as presented in biology curricula for Ethiopian schools: Implications for action-oriented environmental education. International Journal of Environmental & Science Education, 7(4), 619-638.

Druckman, D. (1995). The educational effectiveness of interactive games. In: Crookall, D., & Arai, K. (1995). Simulation and gaming across disciplines and cultures: ISAGA at a watershed. Sage Publications. p.178-187.

Eisenack, K, (2012). A Climate Change Board Game for Interdisciplinary Communication and Education. Simulation & Gaming (S&G)-SAGE Journals, 44, 328-348.

Fialho, I. (2008). Promover a educação ambiental no Jardim-de-Infância. Algumas propostas. In: 5º Encontro de Educadores de Infância e Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, Areal Editores. Porto, Casa Diocesana de Vilar.

Fialho, N.N. (2007). Jogos no Ensino de Química e Biologia. Curitiba: Intersaberes. 220p.

Filho, W. L., Pace, P., & Manolas, E. (2010). The contribution of education towards meeting the challenges of climate change. Journal of Baltic Science Education, 9(2), 142-155.

Fortner, R. (2001). Climate change in school: where does it fit and how ready are we? Canadian Journal of Environmental Education, 6(1), 18-31.

Fortuna, T., Oliveira, V. B., & Solé, M. B. (2010). Brincar com o outro. Caminho de saúde e bem-estar. Petrópolis: Vozes. 126p.

Garris, R., Ahlers, R., & Driskell, J.E. (2002). Games, Motivation, and Learning: A Research and Practice Model. Simulation & Gaming (S&G), 33, 441-467.

Hetnesss, E., Mcdonald, R.C, Breslyn, W., MCginnis, J.R., Mouza, C. (2014). Science Teacher Professional Development in Climate Change Education Informed by the Next Generation Science Standards. Journal of Geoscience Education, 62(3), 319-329.

Ho, L., & Seow, T. (2015). Teaching Controversial Issues in Geography: Climate Change Education in Singaporean Schools. Theory & Research in Social Education, 43(3), 314-344. doi: 10.1080/00933104.2015.1064842.

Joucoski, E., Serbena, A.L., Melo, C.C., Zanon, E.K., Santos, J., Chaves, R.K.C., & Reis, R.A. (2011). A construção dos jogos didáticos de cartas colecionáveis como instrumento de divulgação científica no programa de extensão LabMóvel. In: Anais do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), Campinas, Brasil. URL:http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0338-1.pdf

King, C. (2008). Geoscience education: an overview. Studies in Science Education, 44(2), 187-222.

Kishimoto, T.M. (1994). O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira. 62p.

Kishimoto, T.M. (1996). O Jogo e a Educação Infantil. In: Kishimoto, T.M. (1996). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez Editora. 193p.

Lesley-ann, L., Dobigny, G. (2010). Exploring the Challenges of Climate Science Literacy: Lessons from Students, Teachers and Lifelong Learners. Geography Compass, 4(9), 1203-1217.

Locke, J., Kasari, C., Rotheram-Fuller, E., Kretzmann, M., & Jacobs, J. (2012). Social Network Changes Over the School Year Among Elementary School-Aged Children with and Without an Autism Spectrum Disorder. School Mental Health, 5(1), 38-47.

Orion, N. (2013). Learning Earth Sciences: Science Teaching. In: Abell, S. K., & Lederman, N. G. (2013). Handbook of Research on Science Education. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates. 653-688p.

Piaget, J. (1976). To understand is to invent. New York: Penguin. 146p.

Ribeiro, M. Educação rural. In: Caldart, R.S. (2012). Dicionário da Educação do Campo (pp. 295-306). Rio de Janeiro. São Paulo: Expressão Popular.

Rizzo, G. (1999). Alfabetização Natural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 336p.

Roehrig, G., Campbell, K., Dalbotten, D., & Varm, K. (2012). CYCLES: A culturally-relevant approach to climate change education in native communities. Journal of Curriculum and Instruction, 6(1), 73-89.

Sant’anna neto, J. (2002). A Climatologia geográfica no Brasil: do que se tem produzido ao que se tem ensinado. In: IV Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica. Rio de Janeiro, Anais... Rio de Janeiro: UFRJ.

Santos, W. O. S., Silva, A. P., Junior, C. G. S. (2014). Conquistando com o Resto: Virtualização de um Jogo para o Ensino da Matemática. In: XV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE), Recife, PE.

Soares, M. H. F. B. (2004). O lúdico em Química: jogos e atividades aplicadas ao ensino de Química. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos. 203p. (Tese Doutorado em Ciências Exatas e da Terra).

Souza, H. Y. S., & Silva, C. K. O. (2012). Dados Orgânicos: Jogo Didático no Ensino de Química. Holos, 3(28), 107-121.

Steinke, E.T. (2012). Prática Pedagógica em Climatologia no Ensino Fundamental: sensações e representações do cotidiano. ACTA Geográfica: Ed. Esp., 77-86. doi: 10.5654/actageo2012.0002.0005

UNICEF. Fundo das Nações Unidas para Infância (2012). Climate Change and Environmental Education. A companion to the Child Friendly Schools Manual. 37p.

URL: https://www.unicef.org/publications/files/CFS_Climate_E_web.pdf. Acesso 02.08.2019.

Verri, J. B., Endlich, A. M. (2009). A utilização de jogos aplicados no ensino de Geografia. Revista Percurso – NEMO, 1(1), 65-83. URL:http://eduem.uem.br/laboratorio/ojs/index.php/Percurso/article/viewFile/8396/4916. Acesso 10.08.2019.

Vigotsky, L.S. (1989). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.168p.

Wu, J. S., & Lee J. J. (2015). Climate Change games as tools for education and engagement. Nature Climate Change, 5(5), 413-418.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2020 Terrae Didatica

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.