Banner Portal
Un estudio de la Escala de Tiempo Geológico en los libros de texto de Geografía de la escuela secundaria
Entrada monumental da Gruta do Lago Azul, ricamente ornamentada por estalactites e estalagmites, situada no município de Bonito, a E da Serra da Bodoquena e a sudoeste do município de Miranda. A região serrana foi edificada em unidades carbonáticas dos grupos Cuiabá e Corumbá, de idade Neoproterozoica. Fotografia: Adriano Gambarini.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Geografía escolar
Geografía física
Enseñanza de la geociencia

Cómo citar

SOUZA, Alexandre dos Santos; FURRIER, Max. Un estudio de la Escala de Tiempo Geológico en los libros de texto de Geografía de la escuela secundaria. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 16, p. e020010, 2020. DOI: 10.20396/td.v16i0.8656709. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8656709. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

El objetivo de este trabajo es analizar cómo se presenta el Tiempo Geológico en los libros de texto de Geografía de la 1ª Preparatoria. La propuesta es observar si la presentación del tema en los libros es clara y libre de errores, permitiendo enfoques interdisciplinarios que fomenten la consolidación de las habilidades y competencias propuestas en el Estándar Curricular Nacional para la Escuela Secundaria de Brasil. Por lo tanto, se seleccionaron 11 libros de texto del Programa Nacional de Libros y Libros de Texto de Brasil de 2018 y se ofrecieron a las escuelas públicas brasileñas para el período de 2018-2020. Los resultados mostraron la presencia de errores conceptuales, obsoletos y la falta de aplicaciones prácticas que comprometan la enseñanza de un tema relevante que permita estudiar de manera interdisciplinaria los hechos del presente y el futuro del planeta. Por lo tanto, este trabajo busca alentar nuevos estudios para ayudar a mejorar los libros de geografía distribuidos en Educación Básica.

https://doi.org/10.20396/td.v16i0.8656709
PDF (Português (Brasil))

Citas

Albuquerque, M. A. M. (2005). Currículos de Geografia: da abertura política aos PCN’s. Mercator, 7, 57-74.

Bonito, J., Rebelo, D., Morgado, M., Monteiro, G., Medina, J., Marques, L., & Martins, L. (2011). O Tempo Geológico e a aprendizagem da Geologia: da complexidade da temática às concepções de alunos portugueses do 7.º ano do ensino básico (12-13 anos). Terræ Didatica, 7(2), 81-92. doi: 10.20396/td.v7i2.8637431.

Carneiro, C. D. R., Mizusaki, A. M. P., & Almeida, F. F. M. (2005). A determinação da idade das rochas. Terræ Didatica, 1(1), 6-35. doi: 10.20396/td.v1i1.8637442.

Carvalho, A. M. G. (2014). Evolução do pensamento geológico nos contextos filosófico, religioso, social e político da Europa. Lisboa: Âncora.

Cavalcanti, L. S. (1998). Geografia, escola e construção de conhecimentos. 3. ed. Campinas: Papirus Editora. 192p.

Dodick J., & Orion N. (2003). Measuring student understanding of geological time. Science Education, 87, 708-731.

Eicher, D. L. (1969). Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blücher/EdUSP.

Eicher, D. L, & McAlester, A. L. (1980). History of the Earth. Englewood Cliffs: Prentice-Hall.

Erhart, H. (1955). Biostasie et rhesistasie: esquise d’une théorie sur le rôle de la pédogenèse en tant que phénomène géologique. Comptes Rendues Academie des Sciences Française, 241, 1218-1220.

Fairchild, T. R., Teixeira, W., & Babinski, M. (2009). Geologia e a descoberta da magnitude do tempo. In: Teixeira, W., Fairchild, T., & Toledo, M. C. (Orgs.). (2009). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina das Letras. p. 280-305.

Faul, H. (1978). A history of Geologic Time. American Scientist, 66(2), 159-65.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6. ed.). São Paulo: Atlas.

Grotzinger, J., Jordan, T. (2013). Para entender a Terra (6. ed.). Porto Alegre: Bookman.

Japiassú, H. (1976). Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago.

Libault, A. (1971). Os quatro níveis da pesquisa geográfica. Métodos em Questão, 1, 1-14.

Marques, J. M. (2007). Ciência Geomorfológica. In: Guerra, A. J. T., & Cunha, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. (7. ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. p. 23-45.

Melo, M. S., Claudino-Sales, V., Peulvast, J., Saadi, A., & Mello, C. L. (2005). Processos e produtos morfogenéticos continentais. In: Souza, C. R. G., Suguio, K., Oliveira, A. M. S., & Oliveira, P. E. (Eds.). Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos. p. 258-275.

Mendonça, F. (1992). Geografia Física: ciência humana? (3. ed.). São Paulo: Contexto. 72p.

Ministério da Educação (2000). PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB. Disponivel em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdf.

Ministério da Educação. (2017a). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEB. Disponivel em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2376745.

Ministério da Educação. (2017b). PNLD 2018: Geografia – guia de livros didáticos – Ensino Médio. Brasília: MEC/SEB/FNDE.

Ministério da Educação. (2019). Programas do livro: PNLD – dados estatísticos. Brasília: MEC/SEB/FNDE. Disponivel em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/pnld/dados-estatisticos.

Moraes, A. C. R. (1998). Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec.

Munakata, K. (2016). Livro didático como indício da cultura escolar. História da Educação, 20(50), 119-138.

Pedrinaci E., & Berjillos P. (1994). El concepto de tiempo geológico: orientaciones para su tratamiento en la educación secundaria. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra, 2(1), 240-251.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2 ed.). Novo Hamburgo: Universidade Feevale.

Santos, V. M. N. (2011). Educar no ambiente: construção do olhar geográfico e cidadania. São Paulo: Annablume.

Suertegaray, D. M. A. (2018). Geografia Física na Educação Básica ou o que ensinar sobre natureza em Geografia. In: Morais, E. M. B., Alves, A. O., Ascenção, V. O. R. (Org.). Contribuições da Geografia Física para o Ensino de Geografia (1. ed.). Goiânia: C&A Alfa Comunicação. p. 13-32.

U. S. Geological Survey. (2007). Divisions of Geologic Time. Major Chronostratigraphic and Geochronologic Units. Reston: USGS. Disponivel em: https://pubs.usgs.gov/fs/2007/3015/fs2007-3015.pdf.

Toledo, M. C. M. (2005). Geociências no Ensino Médio brasileiro: análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Geologia USP Publicação Especial, 3, 31-44. doi: 10.11606/issn.2316-9087.v3i0p31-44

Vesentini, J. W. (2007). A questão do livro didático no ensino da Geografia: novos caminhos da Geografia. In: Carlos, A. F. A. (Org.). Caminhos da Geografia (5. ed.). São Paulo: Contexto.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2020 Terrae Didatica

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.