Banner Portal
La regla de la innovación:
Entrada monumental da Gruta do Lago Azul, ricamente ornamentada por estalactites e estalagmites, situada no município de Bonito, a E da Serra da Bodoquena e a sudoeste do município de Miranda. A região serrana foi edificada em unidades carbonáticas dos grupos Cuiabá e Corumbá, de idade Neoproterozoica. Fotografia: Adriano Gambarini.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Geociencias
Educación
Escuela basica
Geología

Cómo citar

BARBOSA, Ronaldo; CARNEIRO, Celso Dal Ré. La regla de la innovación:: una herramienta para apoyar la Educación en Geociencias. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 16, p. e020015, 2020. DOI: 10.20396/td.v16i0.8658118. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8658118. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este trabajo apoya la hipótesis de que los estudios sobre innovación en las empresas pueden contribuir a la formulación de propuestas creativas en el ámbito educativo. En la literatura específica sobre innovación, a menudo se citan obras de los autores Nonaka y Takeuchi, quienes utilizaron la epistemología de Michael Polanyi para desarrollar un modelo para crear conocimiento organizacional. En el artículo recuperamos algunas ideas de los autores y proponemos un instrumento para la predicción y análisis de innovaciones llamado "regla de innovación" que se aplicará en la planificación, ejecución y evaluación de proyectos educativos. La aplicación de la regla en un proyecto de investigación (Proyecto Geoescuela) sobre la enseñanza de Geociencias en el municipio de Monte Mor (SP) reveló que ninguno de los diez factores estaba completamente satisfecho. Una explicación es que, en ese momento, el desarrollo de entornos que favorecen la elaboración del conocimiento por parte del profesor y los estudiantes aún no era considerado estrictamente por los autores como innovación educativa.

https://doi.org/10.20396/td.v16i0.8658118
PDF (Português (Brasil))

Citas

Alvarenga, C. E. A. (2011). Autoeficácia de professores para utilizarem tecnologias de informática no ensino. Tese (Doutorado). Campinas, SP, Brasil, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. URL: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/251367.

Angeloni, M. T. (2008). Organizações do Conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva.

Barbosa, R. (2003). Projeto Geo-Escola: recursos computacionais de apoio ao ensino de geociências nos níveis fundamental e médio. Campinas: Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. 105p. (Dissert. Mestrado Geociências, CD-ROM incl.). URL: http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/287234.

Barbosa, R. (2013). Projeto Geo-Escola: Geociências para uma escola inovadora. Campinas: Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. 105p. (Doutorado, PPPG-Ensino e História de Ciências da Terra). URL: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000920387.

Carbonell, J. (2002). A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed Editora.

Carneiro, C. D. R., Barbosa, R., & Piranha, J. M. (2007). Bases teóricas do Projeto Geo-Escola: uso de computador para ensino de Geociências. Revista Brasileira de Geociências, 37(1), 90-100. doi: 2010.25249/0375-7536.200737190100.

Christensen, C. M. (2009). Inovação na sala de aula: como a inovação de ruptura muda a forma de aprender. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman.

Contreras, J. (2002). Autonomia dos professores. São Paulo: Cortez.

Davenport, T.; & Prusak, L. (1998). Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus.

Drucker, P. F. (2003). Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson.

Fagundes, L. (2007). Seminário do Projeto “Um Computador por aluno” (UCA). II Semana das Mídias, realizada entre 13 e 17 de agosto de 2007. URL: http://www.youtube.com/watch?v=eB00GXtzXpg. Acesso 15. abr. 2012

Geraldi, G. M. G.; Fiorentini, D.; Pereira, E. M. A. (Orgs.). (1998). Cartografias do trabalho docente: professor(a) pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras.

Malaquias Jr., J. R. (2013). O ensino de Geociências como ponte entre o local e o global: Projeto Geo-Escola em Monte Mor, SP. Campinas: Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. 105p. (Mestrado, PPG Ensino e História de Ciências da Terra). URL: http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/287206.

Mota, R. (2011). Olhando para o futuro: visões da educação brasileira para os próximos dez anos. Brasília: Estudos (ABMES), 39, 11-28, URL: https://abmes.org.br/editora/detalhe/24/revista-estudos-n-39. Acesso 15.01.2020.

Nonaka I., Takeuchi, H. (2008). Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman.

Nóvoa, A. (2001). Entrevista concedida ao Programa Salto para o Futuro. Rio de Janeiro, 13 set. 2001. URL: http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/entrevista.asp?cod_Entrevista=59. Acesso 31.jul.2010.

Oblinger, D., & Oblinger J. (Orgs.). (2005). Education the Net Generation. Boulder: Educause. URL: www.educause.edu/educatingthenetgen/.

Oliveira, M. K. (1995). Vygotsky: Aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo, Scipione.

Oliveira, A. R. (2008). Geografia e cartografia escolar: o que sabem e como ensinam professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental? São Paulo, Educ. Pesqui., 34(3). doi: 10.1590/S1517-97022008000300005.

Oliveira, J. B. A. (2012). Sobram pedagogos e faltam gestores, diz especialista. Revista Veja, 17/08/2012. URL: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/sobram-pedagogos-e-faltam-gestores-diz-especialista. Acesso 10.set.2012.

Polanyi, M. (1966). The tacit dimension. London: Routledge & Kegan Paul.

Polanyi, M. (2003). A lógica da liberdade: reflexões e réplicas. Rio de Janeiro: Topbooks.

Quel, L. F. (2006). Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade nas organizações. São Paulo: Saraiva,

Sabbag, P. Y. (2007). Espirais do conhecimento: ativando indivíduos, grupos e organizações. São Paulo: Saraiva.

Saiani, C. (2004). O valor do conhecimento tácito: a epistemologia de Michael Polanyi na escola. São Paulo: Escrituras Editora. (Coleção Ensaios Transversais).

Schön, D. (1997). Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (org.) (1997). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote. p.77-91

Tapscott, D. A. (2010). Hora da Geração Digital: como os jovens que cresceram usando a Internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir Negócios.

Tardif, M. (2002). Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas conseqüências para a formação docente. In: Tardif, M. (2002). Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.

Valeriano, D. L. (1998). Gerência em Projetos. São Paulo: Makron Books.

Zeichner, K. M. (1993). A formação reflexiva de professores: Idéias e práticas. Lisboa: EDUCA.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2020 Terrae Didatica

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.