Banner Portal
Morteros de las ruinas del Matadero Imperial de Santa Cruz
Entrada monumental da Gruta do Lago Azul, ricamente ornamentada por estalactites e estalagmites, situada no município de Bonito, a E da Serra da Bodoquena e a sudoeste do município de Miranda. A região serrana foi edificada em unidades carbonáticas dos grupos Cuiabá e Corumbá, de idade Neoproterozoica. Fotografia: Adriano Gambarini.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Guaratiba
Sepetiba
Historia de minería
Património
Cal

Cómo citar

ALMEIDA, Soraya; IZAIAS, Manuel Gustavo Silva. Morteros de las ruinas del Matadero Imperial de Santa Cruz: conectando Historia y Geología. Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 16, p. e020034, 2020. DOI: 10.20396/td.v16i0.8659625. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8659625. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

El Matadero Imperial de Santa Cruz fue inaugurado en 1881 y fue responsable del suministro de la carne consumida en la ciudad de Río de Janeiro. Después de su desactivación, algunos de sus edificios fueron catalogados como tipologías de la revolución industrial en Brasil. Los análisis de mortero de cuatro de estos edificios, ahora conocidos como las "Ruinas del Matadero", identificaron el cuarzo y la calcita como los componentes principales. Fragmentos de conchas y carbón revelan que la cal utilizada como aglutinante se obtuvo calcinando moluscos, una técnica utilizada en la región desde el siglo XVIII, cuando Fazenda Santa Cruz pertenecía a la Compañía de Jesús. Los datos técnicos integrados con la investigación histórica indican que los depósitos sedimentarios locales son las fuentes tanto de los depósitos como de las arenas utilizadas en la formulación de los morteros. Los depósitos de Areia Branca y Praia da Brisa, áreas actualmente urbanizadas, se destacan como los sitios de extracción más probables.

https://doi.org/10.20396/td.v16i0.8659625
PDF (Português (Brasil))

Citas

Abreu, S. F. (1957). O Distrito Federal e seus recursos naturais. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia. 318p.

Almanak Laemmert. (1896). Almanak Laemmert. Edição 53. (1) Rio de Janeiro: Companhia Typographica do Brazil. 462p.

Almanak Laemmert. (1924). Almanak Laemmert. Edição 80. Rio de Janeiro: A. Hénaut &Cia. 5250p.

Almanak Laemmert. (1934). Almanak Laemmert. Edição 90. (1). Rio de Janeiro: Empresa Almake Laemmert Ltda. 294p.

Backheuser, E. (1945). Os Sambaquis do Distrito Federal. Trans. Conf. pronunciada em 10 de outubro de 1918 na Escola Politécnica. Boletim Geográfico, 3(32), 1058-1068.

Bauer, L. A. (1987). Materiais de Construção 1. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora. 403p.

Beltrão, M. C. M. C. (1978). Pré-história do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária. 276p.

Cavalcanti, N. (2003). Santa Cruz uma paixão. Rio de Janeiro: Relume Dumará Ed. 62p.

Cunha, E. M. S. (1965).Sambaquis do Litoral Carioca. Revista Brasileira de Geografia, 27 (1), 3-70.

¬¬Cunha, E. S. (1963). Sambaquis e outras jazidas arqueológicas. Paleontologia Dentária e outros assuntos. Rio de Janeiro: Editora Científica. 154p. In: Beltrão, M. C. M. C. (1978). Pré-história do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária. 276p.

Debret, J. B. (1989).[1835] Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Tomo III. São Paulo: Editora USP. 272p.

Faria, L. A. (2015). Estudo Petrográfico e Arqueológico das Ruínas do Matadouro Imperial de Santa Cruz. Seropédica. UFRRJ. 76p. (Monografia).

Freitas, B. (1977).O Matadouro de Santa Cruz - Cem Anos a Serviço de uma Comunidade. Rio de Janeiro: Edição do Autor. 136p.

Freitas, B. (1985). História de Santa Cruz. I. A Era Jesuítica (1567-1759). Rio de Janeiro: Edição do Autor. 287p.

Freitas, B. (1987). História de Santa Cruz. III. Império (1822-1889). Rio de Janeiro: Edição do autor. 645p.

Gama, J. S. (1875). História da Fazenda Imperial de Santa Cruz. Revista do IHGB, 38 (2), 165-230.

Jornal do Brasil. (1975). (01,05,1975). Edição 23, p. 16. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/030015_09/121709. Acesso em: 05.09.2019

Kanan, M. I. (2008). Manual de conservação e intervenção em argamassas e revestimentos à base de cal. Brasília: IPHAN. Programa Monumenta. Cadernos Técnicos. 172p.

Leite, S. S. (1953). Artes e ofícios dos jesuítas no Brasil. (1549-1760). Rio de Janeiro: Edições Brotéria. Lisboa: Editora Livros de Portugal. 324p.

Lodi, C. (Coord.). (2008). Guia do Patrimônio Cultural Carioca. Bens Tombados Rio de Janeiro. Prefeitura do Rio de Janeiro. 263p.

Ministério do Exército. (1987). Santa Cruz. 1:50.000. Cartografia. Folhas SF 23-Z-A-VI-4 e SF 23-Z-C-II-Z. Rio de Janeiro. Departamento de Engenharia e Comunicações. Brasil. Diretoria do Serviço Geográfico.

Munsell, A. H. (1950). Munsell soil color charts. Maryland: Macbeth Division of Kollmorgen Corporation. Baltimore Ed. 117p.

Pohl, J. E. (1976). [1832]Viagem ao interior do Brasil. São Paulo: Edusp. 417p.

Powers, M. C. (1953). A new roundness scale for sedimentary particles. Journal of Sedimentary Research. 23(2), 117-119

Rosa, A. F. (1995). História de Sepetiba. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial do Rio de Janeiro. 80p.

Saint-Hilaire, A. (1975).[1830] Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo. 378p.

Sauer, A. (Org.) (1891). Almanak Laemmert. Edição 48. Rio de Janeiro: Companhia Typographica do Brazil. 2171p.

Serviço Geográfico Militar. (1922). Carta do Districto Federal. 1:25.000. Rio de Janeiro. Serviço Geográfico Militar

Souza, G. S. (1879). Tratado Descriptivo do Brasil em 1587. Rio de Janeiro: Typographia de João Ignacio da Silva. 383p.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2020 Terrae Didatica

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.