Banner Portal
Terminologia jurídica e questões interculturais na comunicação especializada multilingue
PDF (English)

Palavras-chave

Terminologia
Tradução jurídica
Comunicação intercultural

Como Citar

DECHAMPS, Christina. Terminologia jurídica e questões interculturais na comunicação especializada multilingue. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 61, n. 1, p. 86–96, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8667725. Acesso em: 9 dez. 2024.

Resumo

Neste artigo, propomos analisar várias opções de tradução de alguns termos com equivalência parcial na base de um corpus que reúne as traduções de textos jurídicos produzidos por alunos portugueses em formação inicial e contínua, de 2012 a 2021, mas também as fichas terminológicas elaboradas por esses mesmos alunos para o glossário da turma. O objetivo desta análise é evidenciar as estratégias adotadas face a determinados problemas de tradução a nível terminológico identificados anteriormente e responder às seguintes questões. Como a carga cultural de determinados termos e o seu problema de equivalência na língua de chegada são tratados? Que posição o (futuro) tradutor assume? Etnocentrismo com a busca de equivalentes funcionais, respeito para com a cultura da língua de partida com o uso de equivalentes formais ou paráfrases ou mesmo transcrições? Quais soluções terminológicas são selecionadas pelo tradutor para enriquecer as fichas terminológicas do glossário da turma? Por fim, dependendo da(s) escolha(s) feita(s), de que forma os efeitos jurídicos do texto de partida são preservados no texto de chegada, levando em consideração as culturas jurídicas consideradas?

PDF (English)

Referências

Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P., – como parte do projeto CLUNL, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa, 1069-061 Lisboa, Portugal (UIDB/LIN/03213/2020 e UIDP/LIN/03213/2020).

ANDRADE, Maria Paula Gouveia. (2008). Dicionário jurídico Português - Francês / Francês – Português. Lisboa : Quid Juris.

DECHAMPS, Christina. (2020a). Data-Driven Learning, termos e colocações terminológicas. Linha D’Água 33 (1), p. 49-67. Disponible sur : Data-Driven Learning, termos e colocações terminológicas | Linha D’Água (usp.br) Consulté le 18 nov. 2021.

DECHAMPS, Christina. (2020b). Compétence stratégique et corpus : quelques pistes pour la formation en traduction. In : Conceição, M. C., Zanola, M. T., Terminologia e mediação linguística : métodos, práticas e atividades. Faro : Universidade do Algarve Editora, 2020, p. 107-118. Disponible sur : http://hdl.handle.net/10400.1/15043 Consulté le 30 nov. 2021.

BOCQUET, Claude. (2008). La traduction juridique. Fondement et méthode. Bruxelles : DeBoeck.

BOULTON, Alex, TYNE, Henry. (2014). Des documents authentiques aux corpus – Démarches pour l’apprentissage des langues. Paris : Didier.

COIMBRA, Ana Cristina. (2010). Dicionário jurídico Português - Francês / Francês - Português. Lisboa : Petrony.

DIOP, David. (2018). Frère d’âme. Paris : Seuil.

GARWON-ZABORSKA, Maria. (2000). Le fantôme de la traduction littérale dans la traduction juridique. In : La traduction juridique. Histoire, théorie(s) et pratique. Actes du colloque international de Genève – 17, 18 et 19 février 2000. Disponible sur : Microsoft Word - gawronzaborcontrib.doc (tradulex.com) Consulté le 30 nov. 2021.

GÉMAR, Jean-Claude. (2015). De la traduction juridique à la jurilinguistique : la quête de l’équivalence. Meta 60-3, p. 476-493. Disponible sur : https://www.erudit.org/fr/revues/meta/2015-v60-n3-meta02462/1036139ar/ Consulté le 18 nov. 2021.

HARVEY, Malcolm. (2002). Traduire l’intraduisible : stratégies d’équivalence dans la traduction juridique. Les Cahiers de l’ILCEA 3, p. 39-49. Disponible sur : http://ilcea.revues.org/index790.html Consulté le 18 nov. 2021.

HARVEY, Malcolm. (2009). Le traducteur juridique face à la différence. Traduire 221, p. 79-85. Disponible sur : https://journals.openedition.org/traduire/347 Consulté le 18 nov. 2021.

IATE Base de données terminologique de l’Union européenne. Disponible sur : IATE - Search - Standard view (europa.eu) Consulté le 30 nov. 2021.

LADMIRAL, René. (1998). Le prisme interculturel de la traduction. Palimpsestes 11, p. 15-30. Disponible sur : Le prisme interculturel de la traduction (openedition.org) Consulté le 18 nov. 2021.

LERAT, Pierre. (2020). La terminologie juridique. Revue internationale de sémiotique juridique. Disponible sur : https://doi.org/10.1007/s11196-020-09794-7 Consulté le 18 nov. 2021.

LOPES, Oscar. (2009). Dicionário jurídico Português - Francês. Coimbra : Almedina.

NORD, Christiane. (2008). La Traduction : Une activité ciblée. Introduction aux approches fonctionnalistes (2e éd. – 2020). Liège : Presses universitaires de Liège.

VERLINDE, Serge ; BINON, Jean ; SELVA, Thierry (2006). Corpus, collocations et dictionnaires d›apprentissage. Langue française 150, p. 84-98. Disponible sur : https://www.persee.fr/doc/lfr_0023-8368_2006_num_150_2_6855 Consulté le 26 nov. 2021.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Trabalhos em Linguística Aplicada

Downloads

Não há dados estatísticos.