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Idioma en los viajes en la traducción del desarrollo sostenible para hombres de negocios en Brasil y Portugal
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Cómo citar

MALACARNE, Robson; BRUNSTEIN, Janette. Idioma en los viajes en la traducción del desarrollo sostenible para hombres de negocios en Brasil y Portugal: el caso del WBCSD. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 59, n. 1, p. 715–745, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8655411. Acesso em: 25 ago. 2024.

Resumen

El propósito de este artículo es estudiar el idioma en los viajes en la traducción del desarrollo sostenible para los hombres de negocios de Brasil y Portugal. El WBCSD, la entidad que es el foco de este estudio, actúa en el camino del significado con la publicación de guías que tienen como objetivo guiar el discurso de la gestión sostenible en el entorno corporativo. En la encuesta se analizó la lucha de poder que se produce en la definición del concepto de desarrollo sostenible (SD) y propuso pensar en la metáfora del tanque como una forma de traducir la relación de los negocios con las cuestiones sociales y ambientales. El análisis de los discursos, a la luz de la deconstrucción de Derrida, permitió estudiar las estructuras políticas e institucionales que facilitan y dificultan la recepción de la discusión del desarrollo sostenible. Estas estructuras se desarrollaron en la "historia del pensamiento occidental", ya sea a través de "textos filosóficos", o "formas e instituciones como el gobierno, la universidad, la identidad nacional, el concepto de don o la idea del duelo" (WOLFREYS, 2009, p. 51). Está el luto de la presencia, el luto de la razón, el luto del sujeto y el luto de cualquier autoridad soberana (DERRIDA, 2013, p. 105). Se verificó que la metáfora de la Empresa Sostenible, desarrollada en este proceso de traducción, es insuficiente para dar cabida a las diferentes interpretaciones ya que la intención es asimilar e integrar. En la metáfora think tanke, por otro lado, reconoce el lenguaje en los viajes que demuestra las contradicciones y ambiguedades del discurso del WBCSD y da la bienvenida a las diversas traducciones sobre SD. Supone una idea de alteridad que se traduce en la deconstrucción de la relación entre huésped (cuestión socioambiental) y anfitrión (empresa). El anfitrión se convierte en rehén de los caprichos del huésped (cambio climático, disponibilidad de agua, biodiversidad, etc.), ya que el "invitado invitado se convierte en" (Derrida, 2003, p. 109).

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