Banner Portal
Construcción de identidad y formación de profesores "nativos digitales" en prácticas supervisadas en inglés
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Identidad
Formación del profesorado
Pasantía supervisada

Cómo citar

BARROS, Walter Vieira. Construcción de identidad y formación de profesores "nativos digitales" en prácticas supervisadas en inglés. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 60, n. 1, p. 191–202, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8659639. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

En este artículo se analizan las influencias de las representaciones o mitos sobre lo que es ser profesor en las percepciones (propias) de los licenciatarios "nativos digitales" en relación con las prácticas que involucran al smartphone realizadas por ellos. Por lo tanto, partimos de la discusión sobre cómo se entienden las identidades en la posmodernidad, situándola en el área de la educación del profesorado. Para este artículo, presentamos una investigación cualitativa etnográfica que fue desarrollada en el contexto de prácticas supervisadas en inglés, en la que buscamos utilizar el teléfono inteligente. Fue posible observar cómo ciertos mitos o representaciones de lo que es ser maestro pueden causar angustia y culpa en algunos graduados debido a la (im) posición de una identidad docente que tiene como norma.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ALLWRIGHT, Dick (2003). Exploratory Practice: rethinking practitioner research in language teaching. Language Teaching Research, v. 7, n. 2, p. 113-141. https://doi.org/10.1191/1362168803lr118oa

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso (2005). Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus.

BARROS, Walter Vieira (2019). Letramentos digitais: um estudo com a mediação do smartphone no estágio supervisionado de língua inglesa no Ensino Médio. Dissertação de Mestrado em Linguagem e Ensino. Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6854 Acesso em: 10 maio 2020.

BARTON, David; LEE, Carmen (2015). Linguagem no mundo digital. In: ______. (Org.). Linguagem online: textos e práticas digitais. Tradução: Milton Camargo Mota. São Paulo: Parábola Editorial, p. 11-28.

BAUMAN, Zygmunt (2001). Modernidade líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar.

BENWELL, Bethan; STOKOE, Elizabeth (2006). Discourse and identity. Edinburgh, UK: Edinburgh University Press.

BRITZMAN, Deborah P (2003). Practice makes practice: the given and the possible in teacher education. In: ______. Practice makes practice: a critical study of learning to teach. Albany: State University of New York Press, p. 221-241.

CORACINI, Maria José (2007). Pós-modernidade e novas tecnologias – no discurso do professor de línguas. In: ______. A celebração do outro: arquivo, memória e identidade: línguas (materna e estrangeira), plurilinguíssimo e tradução. Campinas, SP: Mercado das Letras, p. 200-224.

COSTA, Marco Antônio Margarido (2014). Reflexos das políticas itinerantes nas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de letras. RBLA, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 41-60. https://doi.org/10.1590/S1984-63982013005000028

GIMENEZ, Telma (2011). Narrativa 14: Permanências e rupturas no ensino de inglês em contexto brasileiro. In: LIMA, Diógenes Cândido. (Org.). Ensinar inglês em escolas públicas não funciona? Uma questão, múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, p. 47-54.

MARTINO, Luís Mauro Sá (2010). Comunicação e identidade. São Paulo: Paulus.

MATTOS, Andrea Machado de Almeida (2015). Reflexões sobre o uso de novas tecnologias e a formação de professores de inglês. Scitis, UNIP-SP, v. 3, p. 11-25.

MEDRADO, Betânia Passos; DOURADO, Maura Regina (2015). Uma proposta de transposição didática: a língua inglesa no ensino fundamental II. João Pessoa: Editora da UFPB.

MOITA LOPES, Luiz Paulo (2006). Uma linguística aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo linguista aplicado. In: ______. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, p. 13-44.

MORAN, José Manuel (2000). Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. (Org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, p. 11-66.

MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga (2008). Metodologia de pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina.

PIMENTA, Selma Garrido (1997). Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor. Nuances. v. 3, p. 5-14. https://doi.org/10.14572/nuances.v3i3.50

PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos (2002). O docente do ensino superior. In: PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. (Org.). Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, p. 177-200.

PISCHETOLA, Magda (2016). Inclusão digital e educação: a nova cultura da sala de aula. Petrópolis: Editora Vozes; Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio.

PRENSKY, Marc (2001). Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, v. 9, n. 5, p, 1-6. https://doi.org/10.1108/10748120110424816

SILVA, Tomaz Tadeu (2014). A produção social da identidade e da diferença. In: ______. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 73-102.

WOODWARD, Kathryn (2014). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 7-72.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.