Banner Portal
Lenguas indígenas en la agenda en la clase de inglés
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Afecto
Enseñanza del idioma inglés
Enseñanza de idiomas críticos
Lenguas indígenas

Cómo citar

ORLANDO, Isabela Ramalho. Lenguas indígenas en la agenda en la clase de inglés: posibilidades para una educación lingüística crítica. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 60, n. 1, p. 30–42, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8661821. Acesso em: 8 jul. 2024.

Resumen

Este trabajo presenta la experiencia de un taller sobre lenguas indígenas brasileñas, celebrado en el contexto de un curso de inglés ofrecido en una universidad pública. Estos datos forman parte de la investigación sobre afectividad y enseñanza del inglés. En este sentido, buscamos identificar y analizar los impactos afectivos que esta experiencia produjo en los estudiantes, a partir de sus producciones textuales en el taller. Se entiende que las relaciones establecidas entre sujetos y objetos de conocimiento dependen, fundamentalmente, de las prácticas concretas de mediación desarrolladas por los mediadores, que tienen implicaciones afectivas y cognitivas (LEITE, 2018). Se asume una visión discursiva del lenguaje (BAKHTIN, 1929) y se aboga por que la enseñanza-aprendizaje del idioma inglés tenga un carácter formativo y considere la naturaleza dialéctica de la constitución de la materia, la lengua y la cultura (ROCHA, 2012). Los datos indican a la clase inglesa como una rica posibilidad para la discusión de temas sobre cultura, identidad y discurso. Con la experiencia descrita en esta obra – el debate sobre las lenguas indígenas brasileñas, la historia de los pueblos indígenas y su lucha por preservar sus idiomas – los estudiantes tuvieron la oportunidad de reflexionar sobre su propio idioma y cultura y sobre su proceso de aprendizaje del inglés. El análisis de datos muestra que las implicaciones de esta experiencia no son cognitivas, sino también afectivas, y pueden influir en las relaciones que se establecen entre los estudiantes y el idioma inglés, además de permitir el aprendizaje crítico. Se aboga por que la enseñanza de idiomas aborde temas como el descrito en este documento de manera que se logre una educación lingüística antirracista que, a su vez, contribuya al establecimiento de relaciones afectivas positivas con la lengua extranjera.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, L. R. e MAHONEY, A. A. (2014). Afetividade e aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. São Paulo: Edições Loyola.

BAHKHTIN, M.M (VOLÓCHINOV, V.) (1929). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico da ciência da linguagem. Tradução de Sheila Grillo. São Paulo: Editora 34, 2017.

CAMARGO, M.; FERREIRA, A. de J. (2012). O PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA E O ALUNO QUILOMBOLA: letramento crítico e formação de professores. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 4, n. 8, p. 192-210, out. 2012. ISSN 2177-2770. Disponível em: <http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/260>. Acesso em: 13 maio 2020.

FEITOSA, C. F. J. (2012). “Aqui tem racismo!”: um estudo das representações sociais e das identidades das crianças negras. Dissertação de mestrado em Educação. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

FERREIRA, A. de J. (2007). What has race/ethnicity got to do with EFL teaching? Linguagem e Educação 10: 211-233.

GARZELLA, F. A. C. (2013). A disciplina de cálculo 1: análise das relações entre as práticas pedagógicas do professor e seus impactos no aluno. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, UNICAMP. Campinas, SP.

JORGE, M. L.S. Preconceito contra o ensino de língua estrangeira na rede pública. In: LIMA, D.C. (org) Ensino e aprendizagem de língua inglesa-conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Educacional, 2009

LEITE, S.A. (2012). Afetividade nas práticas pedagógicas. Temas em Psicologia. Sociedade Brasileira de Psicologia, vol 20, no. 2, 355-368.

LEITE, S. A. (2018). Afetividade: as marcas do professor inesquecível (org.). Campinas, SP: Mercado de Letras.

MAGIOLINO, L. L. S.; SMOLKA, A. L. B. (2013) How Do Emotions Signify? Social Relations and Psychological Functions in the Dramatic Constitution of Subjects, Mind, Culture, and Activity, 20:1, 96-112, DOI: 10.1080/10749039.2012.743155

MAHONEY & ALMEIDA (2004) (orgs) A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Edições Loyola.

MOURA, G. (2005). O direito à diferença. In: MUNANGA, K. (org). (2005). Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

MUNANGA, K. (org). (2005). Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

NOGUEIRA, A.L.H. (2010). As normas e as práticas discursivas na relações de ensino. In: Smolka, A. L. B.; Nogueira, A. L. H. (org.), Questões de desenvolvimento humano: práticas e sentidos. Campinas: Mercado de Letras, p.57-80.

AUTOR (2019). A ser inserido após aprovação.

OSLER, A.; STARKEY, H. (2000). Intercultural education and FL learning: issues of racism, identity, and modernity. Race, Ethnicity and Education 3: 207-221.

PENNYCOOK, A. (1994). The cultural politics of English as an international language. Nova York: Longman.

QUAST, K. e BANKS-LEITE, L. (2011). Da linguagem ao discurso: memória de práticas e ensino de língua estrangeira. In: SMOLKA, A.L.B.S. e NOGUEIRA, A.L.H. (org) Emoção, memória, imaginação: a constituição do desenvolvimento humano na história e na cultura. Campinas: Mercado de Letras.

RAJAGOPALAN. N, K. (2003). Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial.

RAJAGOPALAN, K. (2004). The Concept of "World English" and its Implication for ELT. In: ELT Journal. v. 58, n. 2, Oxford: Oxford University Press, pp. 111-117

ROCHA, H, C. (2012). Língua inglesa e contexto acadêmico-universitário: avaliando e reprojetando práticas plurilíngues e transculturais sob a luz dos multiletramentos. Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro, vol.7, n. 13, janeiro/ julho 2012.

ROCHA, C. H.; MACIEL, R. F. (Orgs.). (2013) Língua Estrangeira e Formação Cidadã: Por entre Discursos e Práticas. Campinas, SP: Pontes Editores.

RODRIGUES, A. L. (2009) A língua inglesa na África: opressão, negociação e resistência. Campinas: Editora da Unicamp.

SAWAIA, B. B.(2000). Emoção como locus da produção do conhecimento – Uma reflexão inspirada em Vygotsky e no seu diálogo com Espinosa. In III Conference for Sociocultural Research, 1. Campinas: Universidade Estadual de Campinas.

SAWAIA, B. B. (2018). Prólogo. In: SAWAIA, B. B.; ALBUQUERQUE, R.; BUSARELLO, F. R. (2018). Afeto & Comum: reflexões sobre a práxis psicossocial. São Paulo: Alexa Cultural.

SAWAIA, B. B.; MAGIOLINO, L.L.S. (2016). As nuances da afetividade: emoção, sentimento e paixão em perspectiva. In: Diálogos na perspectiva histórico-cultural: interlocuções com a clínica da atividade / Luci Banks-Leite, Ana Luiza B. Smolka, Daniela Dias dos Anjos, (organizadoras). Campinas, SP: Mercado de Letras

SIQUEIRA, S. (2018). Por uma educação linguística crítica. In: PESSOA, R. R.; SILVESTRE, V. P. V.; MONTE MÓR, W. (2018). Perspectivas críticas de educação linguística no Brasil: trajetórias de professoras/es universitárias/os de inglês. São Paulo: Pá de palavra.

SMOLKA, A. L. B. (1988). A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 2008.

SPINOZA, B. de. (1677). Ética. São Paulo: Autêntica, 2013.

SWAIN, M. (2013). The inseparability of cognition and emotion in second language learning. Language Teaching, 46, pp 195-207. Cambridge: Cambridge University Press.

SWAIN, M.; KINNEAR, P.; STEINMAN, L. (2011). Sociocultural Theory in Second Language Education: An introduction through narratives. Edição ebook Kindle. Bristol: Multilingual Matters.

VIGOTSKI, L. S. (1934). A Construção do Pensamento e da Linguagem. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2009

VIGOTSKI, L. S. (1960). Obras escogidas. Tomo III. Madrid: Machado Grupo de Distribución, 2012. 5 v.

WALLON, H. (1941). A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

WALLON, H. (1942). Do ato ao pensamento. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2008.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.