Banner Portal
Mapas conceituais
PDF

Palavras-chave

Mapas conceituais
Ensino de geometria
Aprendizagem significativa

Como Citar

PIVATTO, Wanderley; SILVA, Sani de Carvalho Rutz da. Mapas conceituais: estratégia pedagógica para a construção de conceitos históricos na disciplina de matemática. Zetetike, Campinas, SP, v. 22, n. 1, p. 115–141, 2014. DOI: 10.20396/zet.v22i41.8646580. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646580. Acesso em: 12 nov. 2024.

Resumo

Apresentam-se, neste artigo, os resultados de um relato de uma experiência – com duração de duas semanas – acerca do conhecimento de história da Geometria, realizada com estudantes do segundo ano do Ensino Médio de uma escola pública do município de Florianópolis, Santa Catarina, com o objetivo de identificar indícios de ocorrência de aprendizagem significativa, a partir dos mapas conceituais construídos pelos alunos. Para análise dos resultados, o pensamento sobre aprendizagem significativa estudado por Ausubel e seus colaboradores foi o aporte teórico utilizado. A pesquisa teve caráter qualitativo, e a observação e a análise dos mapas conceituais construídos e das conexões ali estabelecidas demonstraram a organização dos conceitos, algumas diferenciações progressivas, reconciliações integrativas e o estabelecimento de ligações cruzadas.

https://doi.org/10.20396/zet.v22i41.8646580
PDF

Referências

ALMOULOUD, S. A. et al. A geometria no ensino fundamental: reflexões sobre uma experiência de formação envolvendo professores e alunos. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 27, set./out./nov./dez. 2004. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbedu/n27/n27a06.pdf. Acesso em: 01 nov. 2012.

AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

BOYER, C. B. História da Matemática. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1996.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC /SEF, 1998.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

D’AMBROSIO, U. Matemática, ensino e educação: uma proposta global. São Paulo: Temas & Debates – Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática, Rio Claro. ano IV, n. 3, p. 1-16, 1991.

EVES, H. Introdução à história da Matemática. São Paulo: Unicamp, 2002.

FARAGO, J. L. Do ensino da história da matemática à sua contextualização para uma aprendizagem significativa. 68f. 2003. Dissertação (Mestrado) – UFSC, Florianópolis, 2003.

FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. São Paulo: Papirus, 2007.

GARBI, Gilberto G. A rainha das ciências: um passeio histórico pelo maravilhoso mundo da matemática. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

LIMA, G. A. B. Mapa conceitual como ferramenta para organização do conhecimento em sistema de hipertextos e seus aspectos cognitivos. Perspectiva em Ciência da Informação, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 134-145, jul./dez. 2004.

LORENZATO, S. Por que não ensinar Geometria? Educação em Revista – Sociedade Brasileira de Educação Matemática – SBM, Rio de Janeiro, ano 3, n. 4, p. 4-13, 1º sem. 1995.

MENDES, I. A.; BEZERRA, J. Q. Geometria espacial: interdisciplinar. Natal: EDUFRN, 2005.

MILODNOW, L. A janela de Euclides: a história da geometria, das linhas paralelas ao hiperespaço. São Paulo: Geração, 2010.

MIRANDA, M. I. O proformação e a formação continuada como processo de ressignificação da prática pedagógica. Ensino em Revista, Minas Gerais, p. 137-159, jul.02/jul.03 2003.

MIRAS, M. Um ponto de partida para a aprendizagem de novos conteúdos: os conhecimentos prévios. In: COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2010. Páginas do artigo.

MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo: Centauro, 2010.

MOREIRA, M. A.; BUCHWEITZ, B. Novas estratégias de Ensino e Aprendizagem: mapas conceituais e o Vê epistemológico. Lisboa: Plátano, 1993.

MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001.

NOVAK, J. D.; CAÑAS, A. J. The Theory Underlying Concept Maps and How to Construct and Use Them. Disponível em:http://cmap.ihmc.us/TheoryConceptMaps.htm. Acesso em: 02 nov. 2012.

NOVAK, J. D.; GOWIN, B. D. Aprender a aprender. Lisboa: Plátano, 1996.

PACCA, J. L. A.; SCARINCI, A. L. A ressignificação das atividades na sala de aula. Revista Ensaio, Minas Gerais, v. 13, n. 1, p. 57-72, 2011.

PAVANELLO, R. N. O abandono do ensino da geometria no Brasil: causas e consequências. Revista Zetetiké, ano 1, n. 1, p. 7-17, 1993.

PEÑA, Antonio Ontoria et al. Mapas conceituais: uma técnica para aprender. São Paulo: Loyola, 2005.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

POZO, J. I. Teorias cognitivas da aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1998.

RIBAS, M. H. Formação de professores: escolas, práticas e saberes. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2004.

TAVARES, R. Construindo mapas conceituais. Ciências & Cognição, São Paulo, v. 12, p. 72 – 85, 2007. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v12/m347187.pdf. Acesso em 21 nov. 2012.

VEIGA, I. A. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. São Paulo: Papirus, 2008.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2014 Zetetiké: Revista de Educação Matemática

Downloads

Não há dados estatísticos.