Banner Portal
Professores dos anos iniciais, a prova em fases e a possibilidade de aprender
PDF

Palavras-chave

Educação matemática realística
Formação de professores
Prova em fases
Reinvenção-guiada

Como Citar

PIRES, Magna Natalia Marin; BURIASCO, Regina Luzia Corio de. Professores dos anos iniciais, a prova em fases e a possibilidade de aprender. Zetetike, Campinas, SP, v. 25, n. 3, p. 474–495, 2017. DOI: 10.20396/zet.v25i3.8648524. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8648524. Acesso em: 4 nov. 2024.

Resumo

Este trabalho é parte de um estudo de natureza qualitativa e de cunho essencialmente interpretativo no qual se utilizou a análise da produção escrita e uma prova em fases, desenvolvida com nove professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental de uma escola pública municipal do Paraná. Essa prova em fases (progressivas) tomada como instrumento de avaliação formativa foi utilizada como um modo de realizar uma reinvenção-guiada na perspectiva da Educação Matemática Realística e viabilizou analisar o trabalho das participantes em diferentes momentos, para fazer intervenções consideradas oportunas. As questões da prova foram o ponto de partida para o processo de reinvenção. As fases da pesquisa revelaram que diferentes estratégias, por vezes refletindo diferentes níveis, puderam ser provocadas e utilizadas de forma produtiva no processo de aprendizagem. Para este artigo escolhemos apresentar o estudo da produção uma das participantes.

https://doi.org/10.20396/zet.v25i3.8648524
PDF

Referências

Allal, L. (1986). Estratégias de Avaliação Formativa: Concepções Psicopedagógicas e Modalidades de Aplicação. In: L. Allal, J. Cardinet & P. Perrenoud (Eds.), A Avaliação Formativa Num Ensino Diferenciado (pp. 175-209). Coimbra: Livraria Almedina.

Allal, L., & Lopez L. M. (2005). Formative assessment of learning: A review of publications in French. In: OCDE/CERI (Ed.), Formative assessment: Improving learning in secondary classrooms (pp. 241-264). Paris: OCDE.

Barlow, M. (2006). Avaliação escolar - mitos e realidades. Porto Alegre: Artmed.

Black, P. & Wiliam, D. (2003). In praise of educational research: formative assessment. British Educational Research Journal, 29(5): 623–37.

Buriasco, R. L. C. (2009). Introdução à análise da produção escrita: prática de investigação em avaliação In: I. L. Batista & R. F. Salvi, R. F. (Orgs.), Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática: um perfil de pesquisas (pp.157-166). Londrina: EDUEL.

Cizek, G. J. (2010). An Introduction to Formative Assessment: History, Characteristics, and Challenges. In: H. L. Andrade & G. J. Cizek, Handbook of Formative Assessment (pp. 3-17). New York: Taylor & Francis.

De Lange, J. (1999). Framework for classroom assessment in mathematics. Madison: WCER. Retirado em 10 de junho, 2008, de www.fi.uu.nl/catch/products/framework/de_lange_framework.doc.

Freudenthal, H. (1973). Mathematics as an educational task. Dordrecht, The Netherlands: Reidel.

Freudenthal, H. (1991). Revisiting mathematics education. Netherlands: Kluwer Academic Publishers.

Gravemeijer, K., & Doorman, M. (1999). Context problems in realistic mathematics education: a calculus course as an example. Educational Studies in Mathematics, 39(1), 111-129.

Gravemeijer, K. P. E. (2005). What makes mathematics so difficult, and what can we do about it? In: L. Santos, A. P. Canavarro & J. Brocardo (Eds.), Educação matemática: caminhos e encruzilhadas (pp. 83-101). Lisboa: APM.

Gravemeijer, K., & Cobb, P. (2006). Design research from a learning design perspective. In: T. Plomp & N. Nieveen, Educational design research (pp. 72–113). London: Routledge.

Hadji, C. (1994). A avaliação regras do jogo: das intenções aos instrumentos. 4. ed. Portugal: Porto Editora.

Hadji, C. (2011). Ajudar os alunos a fazer a autorregulação da sua aprendizagem: Por quê? Como? (Visando um ensino com orientação construtivista). Pinhais: Editora Melo.

Heritage, M. (2007). Formative Assessment: What Do Teachers Need to Know and Do? Phi Delta Kappan, Arlington, 89, 140-145.

Pinchok, N., & Brandt, W. C. (2009). Connecting formative assessment research to practice: An introductory guide for educators. Washington, DC: Learning Point Associates.

Van Den Heuvel-Panhuizen, M. V. D. (1996). Assessment and realistic mathematics education. Utrecht: CD-ß Press/Freudenthal Institute, Utrecht University.

Van Den Heuvel-Panhuizen, M. V. D. (2001). Realistic Mathematics Education as work in progress. In: F. L. Lin (Ed.) Common Sense in Mathematics Education, (pp. 1-43), Proceedings of 2001 The Netherlands and Taiwan Conference on Mathematics Education, Taiwan, 2001. Retirado em 18 de novembro, 2010, de http://www.fi.uu.nl/publicaties/literatuur/4966.pdf.

Wilian, D. (2010). An Integrative Summary of the Research Literature and Implications for a New Theory of Formative Assessment. In: H. L. Andrade & G. J. Cizek, Handbook of Formative Assessment (pp. 18-40). New York: Taylor & Francis.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 Zetetike

Downloads

Não há dados estatísticos.