Resumo
Como nós professores podemos reconhecer/valorizar ou não o quadro que aí está em Educação Matemática? Como os professores-pesquisadores podemos compreender a ansiedade existente em treinar os algoritmos convencionais, quando o assunto é o cálculo das operações aritméticas básicas? Um caminho para a mudança seria focalizar/discutir o que, naturalmente, tem bloqueado atitudes de maior autonomia frente a esse fato matemático, imobilizando-os mesmo para qualquer inovação. Então, usando argumentos que serão descritos neste artigo, ressaltei o modelo dos “fatores de pressão”, direta ou indiretamente, ligados aos procedimentos frente aos algoritmos – o estrutural, o histórico e o social – que limitam e impedem os professores a refletor, discutir e pesquisar o potencial em Educação Matemática do desenvolvimento de outras formas para realizar o cálculo das operações aritméticas básicas.Palavras-chave
Cálculo escrito convencional; Cálculo mental; Algoritmo; Pressão interna/externa; Significado; Influência; Mudança; Autonomia
Abstract
Keywords
Conventional paper-and-pencil calculation; Mental calculation; Algorithm; Intern/extern pressure; Meaning; Influence; Transformation; Authonomy
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Copyright (c) 2014 Zetetiké: Revista de Educação Matemática
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