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Derechos humanos y justicia restauradora en las escuelas
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Palabras clave

Educación
Derechos humanos
Justicia restauradora
Democracia
Violencia escolar.

Cómo citar

PEREIRA, Ana Carolina Reis; GUIMARÃES, Áurea Marias. Derechos humanos y justicia restauradora en las escuelas: entre los decretos y la práctica de la ciudadanía en el contexto de la democracia brasileña. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 21, n. 3, p. 587–606, 2019. DOI: 10.20396/etd.v21i3.8654635. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8654635. Acesso em: 30 jun. 2024.

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo comprender, a partir de la narrativa de los profesores egresados de la formación "Cultura Restaurativa y sus Prácticas", el lugar que los derechos humanos y la justicia tuvieron en sus trayectorias y cómo negociaron la introducción de sus principios en sus prácticas. Se parte del supuesto de que la relación entre los derechos humanos y la mediación de conflictos por la vía de las prácticas restauradoras posee un potencial emancipador aún no debidamente realizado, lo que conlleva no sólo una reflexión sobre el problema de la efectivización de la democracia y de los derechos en Brasil, pero también de las resistencias y de los indicios, aunque tímidos, de nuevas posibilidades democráticas. Con este propósito, se adopta el referencial teórico-metodológico de la historia oral de vida, porque esta propuesta permite captar experiencias significativas por sus singularidades y por su inscripción en un contexto social más amplio. Autores como Arendt, Benevides, Holanda, Freire, Duschatzky, ayudaron a problematizar la situación de los derechos humanos, la justicia restauradora y la democracia. Aunque las expresiones de los profesores han revelado que la inclusión de la justicia restauradora en las escuelas fue benéfica por introducir el diálogo con los alumnos, sus narrativas carecen de compromisos más consistentes con sus presupuestos. Se cree, sin embargo, que el reposicionamiento de la justicia restauradora en ámbito educativo podría no sólo hacer posible la prevención de la violencia en el interior de las unidades escolares, pero también aportar modos de convivir más potentes.
https://doi.org/10.20396/etd.v21i3.8654635
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