Banner Portal
Educación infantil y la praxis psicoanalítica
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Psicoanálisis
Educaión infantil
Politicas publica
Educaión

Cómo citar

FONSECA, Paula Fontana; VOLTOLINI, Rinaldo. Educación infantil y la praxis psicoanalítica: el riesgo de la predicción. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 23, n. 1, p. 177–191, 2021. DOI: 10.20396/etd.v23i1.8656399. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8656399. Acesso em: 30 jun. 2024.

Resumen

En este artículo se analiza las políticas públicas en Educación Infantil tomando como operador de lectura la propuesta de discursos formulada por Lacan. Según esta teoría, cada discurso pone en marcha una política propia, siguiendo una lógica que se le impone estructuralmente. El discurso pone en marcha una dinámica estructural que precede a cierto dicho y que le da una dirección inexorable. Los cuatro discursos propuestos por el autor son: el histérico, el del amo, el del universitario y el del analista. Después les agregó el discurso del capitalista que tiene puntos distintivos con los primeros cuatro. Los discursos presentes en la educación infantil fueron analizados de manera a demostrar la preponderancia de la predicción como una lógica presente en el ámbito de las políticas públicas con efectos sobre la praxis educativa. Finalmente, cuestionamos la participación de la teoría psicoanalítica como una teoría mas que otorga subsidios a la educación de la primera infancia y pensamos las consecuencias de esta apropiación para la práctica del psicoanalista en el campo educativo.

https://doi.org/10.20396/etd.v23i1.8656399
PDF (Português (Brasil))

Citas

ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. O papel da escola na educação e prevenção em saúde mental. Estilos clin., São Paulo, v. 3, n. 4, p. 112-119, 1998 . Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71281998000100015&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 5 jun. 2019.

BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. São Paulo: Biblioteca Azul, 2003.

BRASIL. Educação Infantil: subsídios para construção de uma sistemática de avaliação. Brasília: MEC, 2012.

BRASIL. Leinº13.438, de 26 de abril de 2017. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 1 de abril de 2017. Seção1. 2017. Disponível em: https://bit.ly/2HCcMTX Acesso em 5 jun.2019.

FIORAVANTI-BASTOS, Ana Carolina; FILGUEIRAS, Alberto; MOURA, Maria Lúcia. Avaliação do Ages and Stages Questionnaire-Brasil por profissionais da Educação Infantil. Estudos de Psicologia, Campinas, p. 293-301, 2016.

FONSECA, Paula Fontana. O higienismo moderno e a práxis do psicanalista na polis. Estilos Da Clínica, v.23, v.1, p.34-46, 2018. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p34-46.

FREITAS, Luiz Carlos. Responsabilização, meritocracia e privatização: conseguiremos escapar ao neo-tecnicismo? In: PINO, Ivany; ZAN, Dirce. (Org.). Plano Nacional da Educação (PNE): questões desafiadoras e embates emblemáticos. Brasília: INEP, 2013.

KUPFER, Maria. Cristina. Machado.; BERNARDINO, Leda. Maria.; MARIOTTO, Rosa. Maria. Marini. De bebê a sujeito: a metodologia IRDI nas creches. São Paulo: Escuta/ FAPESP, 2014.

KUPFER, Maria. Cristina. Machado; BERNARDINO, Leda. Maria. IRDI. Estilos Da Clínica, v.23, n.1, p.62-82, 2018. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/145065/147078 Acesso em 5 de jun de 2019.

KUHLMANN JR., Moisés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.

LACAN, Jacques. Du discours psychanalytique. (1972) Itália, Milão, La Salamandra, 1978. Disponível em: http://www.valas.fr/IMG/pdf/IIIIIin_Italia_chap-3.pdf . Acesso em: fev. 2019.

LACAN, Jacques. O seminário, livro 17: o avesso da psicanálise (1969-70). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

LAJONQUIÈRE, Leandro. A infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de psicanálise e educação. (1999) 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

MARIOTTO, Rosa Maria Marini. Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. São Paulo: Escuta, 2009.

MOTTA, Sônia. Prevenção em saúde mental – por que não? In: BERNARDINO, Leda; ROHENKOHL, Cláudia (Org.). O bebê e a modernidade: abordagens teórico-clínicas. São Paulo: Casa do psicólogo, p. 109-116, 2002.

PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar. Histórias de submissão e rebeldia (1988). São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015.

QUINET, Antônio. Psicose e laço social. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR, 2006.

RIO DE JANEIRO. Manual de uso do ASQ-3: guia rápido para aplicação do ASQ-3. RJ: IETS, 2010. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/1132535/DLFE-205901.pdf/1.0 . Acesso em: 3 mar. 2019.

ROSEMBERG, Fúlvia. Políticas de educação infantil e avaliação. Cadernos de Pesquisa, v. 43, n. 148, p. 44-75, 2013.

SOLER, Colette. Psychanalystes, encore un effort. Revue de Psychanalyse, Ecole de psychanalyse des fóruns du champ lacanien. Psychanalyse et politique/s, n. 2, Paris, 2005.

VOLTOLINI, Rinaldo. A psicanálise na sociedade de ímpares. In: VOLTOLINI, Rinaldo. Crianças públicas, adultos privados. São Paulo: Escuta/FAPESP, 2016.

VOLTOLINI, Rinaldo. Educação como “fato inconveniente” para a psicanálise. In: Psicanálise, Educação E Transmissão, n. 6, 2006, São Paulo. Disponível em: http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000032006000100006&lng=en&nrm=abn . Acesso em: 23 jun. 2019.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Derechos de autor 2021 ETD - Educação Temática Digital

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.