Banner Portal
La (re) existencia macumbeira en los espaciostiempos de las redes sociales
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Religiones de base africanas
Memes
Redes sociales

Cómo citar

CAETANO, Marcio; SANTOS, Luciane Tavares dos; SOUSA, Nilcelio Sacramento de. La (re) existencia macumbeira en los espaciostiempos de las redes sociales: facebook y instagram. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 24, n. 2, p. 451–471, 2022. DOI: 10.20396/etd.v24i2.8660184. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8660184. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

El número de perfiles, grupos y páginas dedicados al contenido de las religiones de origen africano ha crecido en las redes sociales, como Facebook y Instagram. Es esta percepción la que nos motiva a contribuir al debate sobre qué concepciones se (re) construyen sobre las religiones de origen africano por medio de los memes. Seguimos los caminos de la investigación social, cualitativa, basándonos teóricamente em los Estudios de las Prácticas cotidianas, Culturales y Descoloniales. Construimos el corpus de investigación seleccionando memes para pensar, basados ​​en el poder de la auto-designación como macumbeiras/macumbeiros, sobre cómo los/las pensantespracticantes de redes sociales están produciendo desplazamientos y causando movimientos que aumentan el poder de hacer visible los saberhaceres, acciones que se cruzan en múltiples posibilidades, que proporcionan un flujo de formas y la reinvención de una lógica hegemónica presente en formas, formas de percibir y (re) conocer culturas de origen africano. Confirmamos que la opresión está oculta por la idea de tolerancia y por la exaltación superficial de los derechos, además de ser, a veces, naturalizada por la falta de conocimiento; sin embargo, también hay la producción de significados que legitiman y exaltan a los grupos non hegemónicos.

https://doi.org/10.20396/etd.v24i2.8660184
PDF (Português (Brasil))

Citas

ANADON, S; CAETANO, M.; RANGEL, M. A galinha pintadinha e o reino do galo carijó: dinâmicas androcêntricas na educação da infância. Cadernos de Educação, n. 52, p. 1-20, 2015.

ALMEIDA, W.; SANTOS, E. De memes a fake news: desafios de uma pesquisa-formação na cibercultura. Revista Educação em Foco, v. 25, n. 1, p. 130-147, jan./abr. 2020.

ALVES, N. A compreensão de políticas nas pesquisas com os cotidianos: para além dos processos de regulação. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n. 113, p. 1195-1212, out./dez. 2010.

ARAÚJO, J. X. de. Memes: a linguagem da diversão na internet. Análise dos aspectos simbólicos e sociais dos Rage Comics. Rio de Janeiro, 2012.

CAETANO, M.; SILVA JR., P. M. Rodas de homens negros: masculinidades, mulheres e religião. In: CAETANO, M.; SILVA JR., P. M. (Org.). De guri a cabra-macho - Masculinidades no Brasil. Rio de Janeiro: Lamparina, 2018. p. 190-211.

CANDAU, M. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, v. 11, n. 2, p. 240-255, jul./dez. 2011.

CARDOSO JÚNIOR, L.; OLIVEIRA, K.; PORTO, C. Memes, racismo e educação, ou porque os memes da Taís Araújo importam. Periferia, v. 11, n. 2, p. 39-56, maio/ago. 2019.

CASTELLS, M. de. A sociedade em rede. v. 1: A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2017.

COSTA NETO, A. G. Ensino religioso e as religiões de matrizes africanas no Distrito Federal. Dissertação (mestrado em Educação). Brasília, Universidade de Brasília, 2010.

COUTO JÚNIOR, D.; POCAHY, F.; CARVALHO, F. Ensinar-aprender com os memes: quando as estratégias de subversão e resistência viralizam na internet. Periferia, v. 11, n. 2, p. 17-38, maio/ago. 2019.

DOMINGUES, Petrônio. Guerra de Xangô: ritual, perseguição e conflito na formação do campo religioso afro-sergipano. Religião e Sociedade [online], v. 39, n. 1, p., jan.-abr. 2019.

FONTANELLA, F. O que é um meme na Internet? Proposta para uma problemática da memesfera. In: SIMPÓSIO NACIONAL DA ABCIBER, 3., São Paulo, 2009. Anais [...]. São Paulo, 2009.

GIUMBELLI, E. Macumba surrealista: observações de Benjamin Péret em terreiros cariocas nos anos 1930. Estudos Históricos, v. 28, n. 55, p. 87-107, jan./jun. 2015.

GOMES, N. L. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 1, p. 98-109, jan./abr. 2012.

GROSFOGUEL, R. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: SOUSA SANTOS, B.; MENESES, M. P. (Org.). Epistemologia do Sul. São Paulo: Cortez, 2010.

HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 1992.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2011.

HOOKS, B. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Elefante, 2019.

JUNQUEIRA, A. Os memes e sua apropriação pelo marketing digital: a experiência da rede brasileira de fastfood Giraffas. Signos do Consumo, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 19-30, jul./dez. 2016.

KILOMBA, G. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Trad. Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

MIGNOLO, W. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro, 2005.

MUNANGA, K. O anti-racismo no Brasil. In: MUNANGA, K. (Org.). Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. São Paulo: Estação Ciência, 1996.

QUIJANO, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (Org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro, 2005.

OLIVEIRA, M. M. de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007.

OLIVEIRA, I. B. Currículos e pesquisas com os cotidianos: o caráter emancipatório dos currículos ‘pensadospraticados’ pelos ‘praticantespensantes’ dos cotidianos das escolas. In: FERRAÇO, C.; CARVALHO, J. (Org.). Currículos, pesquisas, conhecimentos e produção de subjetividades. Petrópolis: DP et Alli, 2012, v., p. 47-70.

SANTOS, B. S. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In: SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. Epistemologias do sul. Portugal: Ed. Cortez, 2010.

SILVA, T. T. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

STEINBERG, S; KINCHELOE, J (Org.). Cultura infantil: a construção corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

VEIGA, L. Além de preto é gay: diásporas da bixa preta. In: RESTIER, H.; SOUZA, R. (Org.). Diálogos contemporâneos sobre homens negros e masculinidades. São Paulo: Ciclo Contínuo Editorial, 2019. p. 77-94.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.

Derechos de autor 2022 ETD - Educação Temática Digital

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.