Abstract
Scientific literacy, in relation to school activities, uses field classes as a pedagogical methodology, seeking to develop scientific knowledge in the science teaching-learning process. Thus, the objective of this research was to undertake a field class in the Salinas river midden, considered a non-formal space of teaching, based on activities developed along knowledge generating themes. This is a qualitative research, of the “participant observation” type, which included the participation of 7th year students of “Professor Zuleika Flores da Purificação” Elementary School, at Anchieta, Espírito Santo, Brazil. As a result, we point out that the totality of data collected by the groups could characterize some aspects of the midden, revealing pedagogical potentialities. We can affirm that from the point of view of the teaching-learning process, the results demonstrate advances in the scientific literacy of the participating student group.
References
Cardoso, J. M. Renata E. da S. Bruna C. Z. (2019). Sambaquis : uma história antes do Brasil: guia didático. São Paulo: MAE/USP, 33 p. ISBN: 978-85-60984-65-7 10.11606/9788560984657.
Compiani, M.; Carneiro, C. D. R. (1993). Os papeis didáticos das excursões geológicas. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra, 1 (2). 90-98. Madrid, Asociación Española para la Enseñanza de las Ciencias de la Tierra (AEPECT). Disponível em: http://www.raco.cat/index.php/ECT/article/view/88098/140821. Acesso em: 18.08.2019.
Chassot, A. (2016). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Unijuí.
Chassot, A. (2003). Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, 22, 89-100. doi: 10.1590/S1413-24782003000100009.
Blasis, P. A. D. de, Kneip, A., Scheel-Ybert, R., Giannini, P. C. F., & Gaspar, M. D. (2007). Sambaquis e paisagem: dinâmica natural e arqueologia regional no litoral do sul do Brasil. Arqueología Suramericana = Arqueologia Sul-Americana, 3(1), 29- 61.
Durant, J. (2005). O que é alfabetização científica? Terra incógnita: a interface entre Ciência e público, 5(1), 14-26.
Freire, P. (1987). Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 46p.
Freire, P. (2011). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.28. ed. São Paulo: Paz e Terra, 148 p.
Gaspar, M. D. (2000). Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (Col. Descobrindo o Brasil).
Jacobucci, D. F. C. (2008). Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Uberlândia, Em extensão, 7(1), 55-66.
Lüdke, M. André, M. E. D. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Sasseron, L. H., Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. São Paulo, Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59-77.
Sasseron, L. H., Carvalho, A. M. P. (2008). Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. São Paulo, Investigações em Ensino de Ciências, 13(1), 333-352.
Scheel-Ybert, R. (1999). Paleoambiente e paleoetnologia de populações sambaquieiras do sudeste do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo, Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 9. p. 43-59. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/109341/107829. Acesso em: 05.05.2017.
Scheel-Ybert, R. (2001). Man and vegetation in the Southeastern Brazil during the Late Holocene. Journal of Archaeological Science, 28, 471-480.
Souza, R. C. C. L. (2011). Conchas marinhas de sambaquis do Brasil. Rio de Janeiro: Technical Books.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2020 Terrae Didatica