Banner Portal
Clase de campo para la enseñanza y el aprendizaje de Geociencias a partir de actividades para reconocer el sambaqui del río Salinas (ES)
Entrada monumental da Gruta do Lago Azul, ricamente ornamentada por estalactites e estalagmites, situada no município de Bonito, a E da Serra da Bodoquena e a sudoeste do município de Miranda. A região serrana foi edificada em unidades carbonáticas dos grupos Cuiabá e Corumbá, de idade Neoproterozoica. Fotografia: Adriano Gambarini.
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Alfabetización Científica
Espacio não-formal
Enseñanza de Geociencias

Cómo citar

CÉSAR, Deovair Monteiro. Clase de campo para la enseñanza y el aprendizaje de Geociencias a partir de actividades para reconocer el sambaqui del río Salinas (ES). Terræ Didatica, Campinas, SP, v. 16, p. e020047, 2020. DOI: 10.20396/td.v16i0.8661195. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/td/article/view/8661195. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

La alfabetización científica, en relación con las actividades escolares, utiliza las clases de campo como metodología pedagógica, buscando desarrollar el conocimiento científico en el proceso de enseñanza-aprendizaje de las ciencias. Así, el objetivo de esta investigación fue realizar una clase de campo en el basurero del río Salinas, considerado un espacio no formal de enseñanza, a partir de actividades desarrolladas en torno a temas generadores de conocimiento. Se trata de una investigación cualitativa, de tipo “observación participante”, que contó con la participación de alumnos de 7º año de la Escuela Primaria “Profesora Zuleika Flores da Purificação”, en Anchieta, Espírito Santo, Brasil. Como resultado, señalamos que la totalidad de los datos recolectados por los grupos podrían caracterizar algunos aspectos del basurero, revelando potencialidades pedagógicas. Podemos afirmar que desde el punto de vista del proceso de enseñanza-aprendizaje, los resultados evidencian avances en la alfabetización científica del grupo de estudiantes participante.

https://doi.org/10.20396/td.v16i0.8661195
PDF (Português (Brasil))

Citas

Cardoso, J. M. Renata E. da S. Bruna C. Z. (2019). Sambaquis : uma história antes do Brasil: guia didático. São Paulo: MAE/USP, 33 p. ISBN: 978-85-60984-65-7 10.11606/9788560984657.

Compiani, M.; Carneiro, C. D. R. (1993). Os papeis didáticos das excursões geológicas. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra, 1 (2). 90-98. Madrid, Asociación Española para la Enseñanza de las Ciencias de la Tierra (AEPECT). Disponível em: http://www.raco.cat/index.php/ECT/article/view/88098/140821. Acesso em: 18.08.2019.

Chassot, A. (2016). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Unijuí.

Chassot, A. (2003). Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, 22, 89-100. doi: 10.1590/S1413-24782003000100009.

Blasis, P. A. D. de, Kneip, A., Scheel-Ybert, R., Giannini, P. C. F., & Gaspar, M. D. (2007). Sambaquis e paisagem: dinâmica natural e arqueologia regional no litoral do sul do Brasil. Arqueología Suramericana = Arqueologia Sul-Americana, 3(1), 29- 61.

Durant, J. (2005). O que é alfabetização científica? Terra incógnita: a interface entre Ciência e público, 5(1), 14-26.

Freire, P. (1987). Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 46p.

Freire, P. (2011). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.28. ed. São Paulo: Paz e Terra, 148 p.

Gaspar, M. D. (2000). Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. (Col. Descobrindo o Brasil).

Jacobucci, D. F. C. (2008). Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Uberlândia, Em extensão, 7(1), 55-66.

Lüdke, M. André, M. E. D. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.

Sasseron, L. H., Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. São Paulo, Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59-77.

Sasseron, L. H., Carvalho, A. M. P. (2008). Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. São Paulo, Investigações em Ensino de Ciências, 13(1), 333-352.

Scheel-Ybert, R. (1999). Paleoambiente e paleoetnologia de populações sambaquieiras do sudeste do Estado do Rio de Janeiro. São Paulo, Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 9. p. 43-59. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/109341/107829. Acesso em: 05.05.2017.

Scheel-Ybert, R. (2001). Man and vegetation in the Southeastern Brazil during the Late Holocene. Journal of Archaeological Science, 28, 471-480.

Souza, R. C. C. L. (2011). Conchas marinhas de sambaquis do Brasil. Rio de Janeiro: Technical Books.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2020 Terrae Didatica

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.