Banner Portal
Educación lingüística crítica-colaborativa a través del inglés
PDF (English)

Palabras clave

Maya Angelou
Educación lingüística crítica-colaborativa en inglés
Educación de jóvenes y adultos

Cómo citar

ALMEIDA, Ricardo Regis de; LAGO, Neuda Alves do; FIGUEIREDO, Francisco José Quaresma de. Educación lingüística crítica-colaborativa a través del inglés: una experiencia con estudiantes de educación juvenil y de adultos. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, SP, v. 60, n. 3, p. 748–761, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/tla/article/view/8664690. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

Este estudio está inspirado en la biografía de Maya Angelou y tiene como objetivo entrelazar sus experiencias de vida con un enfoque de educación lingüística crítico-colaborativa a través del inglés. Para lograr nuestro objetivo, un grupo de cuatro estudiantes de la modalidad de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) salió del Instituto Federal de Goiás (IFG) y se fue metafóricamente a los Estados Unidos a través de la historia de la mujer negra mencionada anteriormente. Nuestras reflexiones durante la aventura se basaron en las obras de varios autores como Almeida (2017), Figueiredo (2008, 2018); Figueiredo y Lago (2018); Flores e Rosa (2017); Lago (2016); Magallanes (2014); Morrison (1975); Persona (2014); Scarcella y Oxford (1992), entre otros. También creemos que es esencial mencionar que los problemas presentes aquí también se originaron a partir de nuestras propias experiencias: como las narrativas personales de los participantes del estudio y nuestras propias historias de lucha contra el racismo, el machismo, la pobreza y otros tipos de prejuicios en nuestras clases. El material empírico se generó a partir de un cuestionario abierto, las cartas que los estudiantes se escribieron a sí mismos en las clases y las discusiones mantenidas en una rueda de conversación sobre una experiencia que los participantes del estudio tuvieron con estudiantes de tres cursos integrados del primer año de secundaria: Comercio Exterior, Edificios y Química. Concluimos que esta investigación permitió a los participantes del estudio, así como a nosotros, reflexionar y repensar nuestras verdades sobre nuestros cuerpos, la piel y el proceso de educación del idioma inglés en sí.

PDF (English)

Citas

ALMEIDA, R. R. Educação linguística crítica de aprendizes de inglês: problematizações e desestabilizações. 2017. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologia) – Universidade Estadual de Goiás, Anápolis, 2017.

ANDRÉ, M. E. D. A. (1995). Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus.

FIGUEIREDO, F. J. Q. The influences of collaboration on the learning of a foreign language. MOARA, n. 30, p. 117-134, 2008.

FIGUEIREDO, F. J. Q. A aprendizagem colaborativa de línguas: considerações conceituais e aplicações em distintos contextos. In: FIGUEIREDO, F. J. Q. (Org.). A aprendizagem colaborativa de línguas. 2. ed. rev. e ampl. – Goiânia: Editora UFG, 2018. p. 13-57.

FIGUEIREDO, F. J. Q.; LAGO, N. A. O que eu sinto e como reajo: a autoestima e a atitude quanto à escrita na revisão colaborativa. In: FIGUEIREDO, F. J. Q. (Org.). A aprendizagem colaborativa de línguas. 2. ed. rev. e ampl. – Goiânia: Editora UFG, 2018. p. 195-234.

HOELZLE, M. J. L. R. (2016). Desestabilizando sociabilidades em uma sala de aula de Língua Inglesa de uma escola pública. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística). Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

LAGO, N. A.; CINTRA, D. N. M. ‘Sou uma pessoa melhor’: formação continuada de professores de inglês. In: PESSOA, R. R.; OLIVEIRA, E. C. Tensões e desestabilizações na formação de professoras/es de inglês. Goiânia: Ed. da UFG, 2016. p. 133-155.

MAGALHÃES, M. C. C. (2014). Escolhas teórico-metodológicas em pesquisas com formação de professores: as relações colaborativo-críticas na constituição de educadores. In: MATEUS, E.; OLIVEIRA, N. B. (Orgs.). Estudos Críticos da Linguagem e Formação de Professores/as de Línguas: Contribuições Teórico-Metodológicas. Campinas, SP: Pontes Editores: 17-47.

MOITA LOPES, L. P. (2006). Uma linguística aplicada mestiça e ideológica: interrogando o campo como linguista aplicado. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial: 13-44.

MORRISON, T. (1975). Black Studies Center Public Dialogue. Pt. 2. Toni Morrison at Portland State. From Portland State University’s Oregon Public Speakers Collection. Online: http://mackenzian.com/wpcontent/uploads/2014/07/Transcript_PortlandState_TMorrison.pdf. Accessed: July 18, 2019.

OKAZAKI, T. (2005). Critical consciousness and critical language teaching. Second language studies, 23(2): 174-202.

PENNYCOOK. A. (2001). Critical Applied Linguistics: a critical introduction. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

PENNYCOOK, A. (2004). Critical moments in a TESOL praxicum. In: NORTON, B.; TOOHEY, K. (Org.). Critical pedagogies and language learning. Cambridge: CUP: 27-345.

PENNYCOOK, A. (2012). Language and mobility. Unexpected places. Bristol: Multilingual Matters.

PESSOA, R. R. (2014). A critical approach to the teaching of English: pedagogical and identity engagement. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 14(2): 353-372.

ROSA, J.; FLORES, N. (2017). Unsettling race and language: Toward a raciolinguistic perspective. Language and Society, 46(5): 621-647.

SABOTA, B. (2017. Leitura e Compreensão Textual. In: FIGUEIREDO, F. J. Q. (Org.). Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios e práticas. 2. ed. rev. e ampl. – Goiânia: Editora UFG: 125-150.

SABOTA, B. (2018). Traçando os fios da leitura em língua inglesa: por uma resolução colaborativa de exercícios de compreensão textual. In: FIGUEIREDO, F. J. Q. (Org.). A aprendizagem colaborativa de línguas. 2. ed. rev. e ampl. – Goiânia: Editora UFG: 99-131.

SCARCELLA, R. C.; OXFORD, R. L. (1992). The Tapestry of Language Learning. Boston: Heinle & Heinle Publishers.

SILVESTRE, V. P. V. (2017). Colaboração e crítica na formação de professores/as de línguas: teorizações construídas em uma experiência com o Pibid. 1. ed. Campinas, SP: Pontes Editores.

SOUSA, L. P. Q.; TIRABOSCHI, F. F.; LAGO, N. A.; FIGUEIREDO, F. J. Q. (2019). Collaborative English language learning: some reflections from interactions between pairs. Trabalhos em Linguística Aplicada, 58(1): 259-286.

TILIO, R. C. (2013). Repensando a abordagem comunicativa: multiltramentos em uma abordagem consciente e conscientizadora. In: ROCHA, C. H.; MACIEL, R. F. (Org.). Língua estrangeira e formação cidadã: por entre discursos e práticas. 2ed. Campinas: Pontes, v. 1: 51-67.

URZÊDA-FREITAS, M. T. (2012). Pedagogia como transgressão: problematizando a experiência de professores/as de inglês com o ensino crítico de línguas. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística: Estudos Linguísticos). Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

URZÊDA-FREITAS, M. T. (2018). Letramentos queer na formação de professorxs de línguas: complicando e subvertendo identidades no fazer docente. 2018. 285f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística). Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

VASQUES, C. C.; ANJOS, M. B.; SOUZA, V. L. G. Políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Revista Educação Pública, v. 19, nº 16, 13 de ago. 2019. Online: < https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/16/politicas-publicas-para-a-educacao-de-jovens-e-adultos-eja > Accessed: October 17, 2021.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Trabalhos em Linguística Aplicada

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.